Destiny 2: Maldição de Osíris é a primeira de duas expansões iniciais para o título de tiro da Activision e Bungie, já disponível no PS4, Xbox One e PC. O adicional do game que concorre a melhor do ano em ação nos permite explorar um “novo” território – Mercúrio –, disponível apenas por meio dos modos competitivos, mas que agora faz parte do enredo, além de uma nova “mini-campanha”, que traz de volta personagens do primeiro game e mais mistérios para seu Guardião. Saiba o que esperar e se vale a pena comprar a novidade:
Há muito tempo, o Guardião Lendário
Osiris é considerado um dos Guardiões Lendários, seres de extrema sabedoria e poder, mas que por algum motivo foi banido de seu grupo e hoje vive como exilado. Começamos com uma cena em que o Guardião enfrenta os Vex ao lado de sua Fantasma, Sagira. Muito acontece em pouco tempo e logo Osiris se vê cercado de inimigos, enquanto manda sua parceira robótica por um portal, pedir ajuda.
É neste momento que entra o personagem do jogador, que deve averiguar o que ocorreu com Osiris e, novamente, salvar aliados de um local perigoso. Por conta das limitações de enredo, a expansão só pode ser acessada após terminar a saga principal de Destiny 2. Além disso, pela natureza do desafio, o jogo recomenda que seu nível de luz esteja acima dos 200, para não haver tantas dificuldades e encarar a história de forma normal.
Pouco tempo, muito a fazer
Mercúrio é um local imenso. A parte que estava disponível antes, no modo multiplaye
Já a duração é “na medida”. A Maldição de Osiris vai te tomar pouco mais de quatro horas para terminar, caso você foque apenas no objetivo central. A narrativa tem a mesma estrutura do que é visto na campanha central – vá até o local X, mate inimigos, colete objetivos, fale com aliados e receba instruções do seu Fantasma. Nada que fuja do que você já conhece.
Após um tempo, porém, o enredo traz reviravoltas interessantes. O personagem que está no título passa boa parte sem aparecer, já que, como vimos na cena introdutória, ele passou por maus bocados e, possivelmente, está morto ou capturado. Resta a Sagira, a Fantasma, o papel de servir de interlocutor entre o personagem e o game em sua nova aventura, e a narrativa é bem construída nesse sentido.
Na verdade, o mapa, combinado à participação de Sagira, traz um fôlego novo para quem já havia terminado o modo história e também estava cansado de participar das mesmas missões cooperativas online ou objetivos do modo competitivo. A expansão pode não durar tanto quanto o jogo principal, mas este nunca foi seu objetivo, na verdade, e sim trazer algo mais para quem curte Destiny 2.
Novos níveis, novas armas
A Maldição de Osíris também melhora a experiência para quem busca ir acima do que já alcançou na aventura principal. O game aumenta o nível máximo do personagem para 25 e o de luz para 300 e além. Como toda expansão que se preze, há incrementos técnicos para também te incentivar voltar a jogar e continuar com o controle na mão, é claro.
Armas inéditas também são vistas enquanto você explora Mercúrio e coleta espólios dos inimigos derrotados. Essa é uma adição até óbvia, já que as atualizações mais recentes de Destiny 2 entregavam, aos mais atentos, que equipamentos temáticos de Osiris estariam presentes no jogo, em breve.
Vale a pena?
Em termos de jogabilidade, absolutamente nada muda. A Maldição de Osiris vem apenas para incrementar, e não para mudar algo. É uma continuação do enredo, basicamente. Os gráficos também seguem em ótimo nível e isso fica claro no primeiro “pôr do sol” que encaramos em Mercúrio.
A Maldição de Osiris, junto com a próxima mini-expansão, está disponível para todos que compraram a versão de luxo do jogo, mas é possível adquiri-la separadamente, com o passe de expansão por R$ 119,90 ou o capítulo sozinho, por R$ 61,50. O preço pode parecer elevado, mas é um investimento que compensa para quem já fez tudo que devia fazer em Destiny 2 e agora quer mais. Se ainda não terminou a campanha principal, porém, talvez seja melhor esperar um pouco.
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