O Twitter está oficialmente estudando romper o limite de 140 caracteres, sua marca registrada desde a criação do microblog, em 2006. A mudança pode ocorrer na própria estrutura da plataforma ou através de um novo produto integrado a ela, que adicionaria uma forma nativa de postar mensagens grandes sem a necessidade de serviços externos.
Twitter terá recurso para adicionar enquetes em tuítes
Para o Twitter, aumentar o tamanho máximo das mensagens pode fazer com que outras pessoas se interessem mais pelo serviço, o que, por sua vez, faria com que o número máximo de usuários crescesse.
Antes de aumentar as mensagens, o Twitter também analisa outras formas de burlar seu próprio limite. Uma das propostas faria com que links, nomes de usuários e hashtags não sejam contados nos 140 caracteres, aumentando o espaço útil do texto.
Se a novidade for liberada, não será a primeira vez que o Twitter muda seu limite. Em agosto, a rede social aumentou o tamanho máximo de mensagens diretas (DMs) e em abril mudou a forma como são feitos os retuítes, sem ocupar espaço em mensagens.
Ainda não se sabe como o microblog vai alterar o limite de caracteres. Jack Dorsey, CEO e um dos fundadores do Twitter, tem apoiado a medida e, de acordo com um funcionário da rede social, a discussão ocorre há anos na empresa.
"As pessoas do Twitter sabem o que ele [Twitter] pode ser e o quanto ele evoluiu e ter o [CEO] Jack dizendo que está tudo bem [em querer mudar] faz toda a diferença do mundo", afirmou um funcionário.
Em julho, o CEO já havia confirmado que o Twitter precisa de melhorias. "Sabemos o que temos que corrigir. Sabemos o quanto precisamos melhorar e estamos fazendo isso", disse Dorsey.
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O microblog
O Twitter surgiu em 2006 como uma forma de usar mensagens de celular, que também possuíam limites de caracteres. Na época, ter Internet nos telefones não era comum e o aplicativo servia como uma alternativa simples para publicar conteúdo.
Com a evolução das tecnologias e a criação de smartphones com mais recursos, outros serviços – como o Facebook – também criaram versões para dispositivos móveis que permitem mensagens longas, passando a competir mais diretamente com o Twitter.
Via Re/Code e Venture Beat
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