Samsung quer fundir o mundo dos smartphones com o mundo dos PCs – É inegável que os smartphones estão cada vez mais parecidos a um portátil ou pc desktop, com as suas capacidades computacionais a evoluírem cada vez mais de ano para ano, isto já para não falar do seu tamanho e até formato do ecrã.
Em suma, um smartphone nunca teve tantas capacidades como agora… E em boa verdade, já muitos consumidores usam o seu telemóvel como dispositivo computacional principal no seu dia-a-dia.
Afinal de contas, se posso fazer tudo ou quase tudo o que preciso no smartphone, porque é que preciso de um portátil?
Pois bem, isto é exatamente aquilo que a Samsung acha… Contudo, em vez de apostar tudo no mundo dos smartphones, a Gigante Sul Coreana quer apostar em ambos os mercados, ao mesmo tempo que tenta aproximar as duas áreas para tentar ser a campeã de um super segmento de mercado onde apenas iremos precisar de um aparelho para fazer tudo.
Assim, depois de lançar o Galaxy Fold, e de voltar à ribalta com os Galaxy S10 e Galaxy Note 10. A Samsung lançou há alguns dias os novos Galaxy Book Flex e Galaxy Book Ion, dois computadores baseados na mais recente gama de processadores Intel, e parte integrante do projeto Athena, que chegam ao mercado com menos de 1kg de peso total, um design 2-1, dobradiça 360º e ainda suporte à S-Pen que tanto sucesso fazer no Note.
Projeto Intel Athena? O que é isso?
Portanto, o Project Athena da Intel tem como grande objetivo revolucionar o mundo dos PCs, criando experiências computacionais mais excitantes mas também mais focadas naquilo que o utilizador realmente precisa. No entanto, no imediato a ideia é chegar a maior autonomia, maior conectividade, designs mais finos e responsividade imediata… Em suma, fazer do PC um aparelho mais parecido ao smartphone.
Mas acima de tudo isto, a Samsung quer também oferecer a mesma performance que apenas podemos encontrar num PC propriamente dito. Afinal de contas, apesar dos smartphones terem evoluído muito na última década, ainda existem algumas tarefas que são impossíveis de fazer num telemóvel… Pelo menos por enquanto!
Assim, ao longo do tempo, a Samsung quer fazer um elo de ligação entre os dois mundos computacionais para criar uma experiência unificada que até poderá ser mais forte do que aquilo que a Apple leva hoje em dia para o mercado.
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