Imagens do suposto telefone dobrável da Motorola, cujo nome seria Moto Razr, vazaram na rede social chinesa Weibo, As fotos revelam a possível aparência do smartphone e os acessórios que o acompanhariam. De acordo com o portal Wall Street Journal, o aparelho poderá custar US$ 1.500 (cerca de R$ 5.900 em conversão direta). O suposto dispositivo deve competir com o Mate X (Huawei) e com o novo Galaxy Fold (Samsung). Mesmo sem confirmação da fabricante, as figuras dão uma noção de como poderá ser o modelo e os acessórios que virão na caixa.
Nas imagens é possível ver um telefone com a tela exposta. O design lembra a linha Razr, indicando que o aparelho deve se dobrar na vertical e não na horizontal, tal qual ocorre com os atuais concorrentes. As fotos não permitem saber se o telefone está aberto ou se há uma tela dobrável, mas se comparado ao desenho divulgado na patente, parece que ele está aberto.
Também é possível identificar um suporte que parece ser um carregador portátil sem fio, um cabo de conexão USB, fones de ouvido, uma porta de áudio e um adaptador de energia. Tudo isso deve compor a torre em formato triangular que parece ser a caixa.
O suposto modelo dobrável da Motorola já vinha sendo alvo de especulações que apontavam para uma sucessão do V3, o telefone icônico da linha Razr. Havia boatos de que o novo smartphone seria parecido com os modelos antigos, porém com especificações técnicas atuais na categoria intermediária como o processador Snapdragon 710 (8 núcleos e 2,2 GHz), a memória RAM de 4 GB ou 6 GB e o armazenamento de 64 GB ou 128 GB.
Galaxy Fold em apuros
O primeiro smartphone dobrável após muito tempo veio da Samsung, mas o Galaxy Fold teve seu lançamento adiado há poucas semanas por apresentar alguns defeitos de fabricação. Entretanto a fabricante segue confiante na estreia do telefone, que já pode ser conferido no site oficial.
Jornalistas especializados em telefonia ap
... ontaram para problemas nas dobradiças que quebravam e trincavam a tela. A Samsung respondeu às acusações informando que iria investigar o ocorrido, mas adiantou que a lesão poderia ter sido ocasionada pela remoção da película protetora, qual a empresa alega que não deve ser retirada.
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