É como uma espécie de shopping center virtual: diversos produtos, diferentes categorias, tudo concentrado em um único espaço. Uma vitrine variada e, na maioria das vezes, bastante completa para que você possa comprar tudo em um único lugar. Você navega em várias lojas dentro da mesma e, na maioria das vezes, sequer percebe. O conceito não é novo, a gigantesca Amazon adotou o modelo de marketplace desde 1999! Aqui no Brasil, grandes varejistas online também já operam uma plataforma similar.
Para nós, consumidores, a principal vantagem é a experiência de compra. Você navega exatamente como em uma loja virtual simples; escolhe o que deseja, coloca no carrinho e finaliza a compra com um único pagamento – inclusive com um único valor de frete também. Toda a logística por trás da compra de diferentes lojas e envio fica a cargo do marketplace. Os preços costumam ser mais atraentes também.
Grandes marketplaces – os já mais estabelecidos – respondem e assumem a responsabilidade, mas também ditam as regras do jogo. Para vender ali – em uma Amazon da vida, por exemplo – é preciso se adequar para não comprometer a qualidade da operação e, muito menos, a experiência do consumidor. Se esse tipo de coisa acontecer...adiós!
De qualquer forma, é sempre importante dar uma olhada antes de comprar. O site normalmente indica a loja que realmente está vendendo determinado produto. Mais do que isso, as avaliações de outros compradores é um termômetro que funciona super bem no mundo virtual.
Seria ilusão pensar que todo benefício fosse só para o consumidor. Longe disso. Para o marketplace, por exemplo, a uma das principais vantagens é unir, em um único portal, ofertas que atendam o maior número de clientes possível. E tem mais...
O pequeno e médio lojista também se sai bem nessa história. Dentro de um marketplace, o aumento da visibilidade dos seus produtos é bem interessante, afinal, o número de usuários dessas plataformas costuma ser grande. Para fechar a conta com um sorriso no rosto, já que a audiên
Não esqueça dos cuidados: identificar a loja responsável pelo produto, ler atentamente os termos da venda e abusar dos comentários de outros usuários. Assim, todo mundo sai ganhando nesse formato popularizado pela Amazon, nas Américas, e pelo gigantesco Alibaba, no mundo asiático. O Brasil está na onda.
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