O uso de células de hidrogênio em drones pode ser uma alternativa para dar aos aparelhos maior autonomia de voo. A Intelligent Energy é a empresa por trás da ideia de adaptar esse tipo de geração de energia aos drones atuais com o uso de uma célula pequena, que pode ser acoplada a um aparelho e ligada às suas baterias. Dessa forma, o acessório gera energia e mantém a bateria carregada para aumentar a capacidade do drone em ficar no ar.
Mini drone filma em HD com super bateria e detector de obstáculos
Células de hidrogênio funcionam combinando os gases oxigênio e hidrogênio em seu interior. A reação química, que gera vapor d’água, também libera eletricidade, usada para manter as baterias do drone carregadas, mesmo em pleno voo.
Além de estender a autonomia dos drones, que hoje raramente passam dos 20 minutos de voo, a célula de hidrogênio também teria a vantagem de reduzir o tempo de espera entre recargas, quando os aparelhos estão no chão. Atualmente, depois de esgotar as baterias, um drone precisa pousar e ter os componentes trocados, ou ser ligado à energia para recarregar num processo que pode levar mais de 40 minutos a duas horas, dependendo do tipo de bateria.
Com o uso da célula, a recarga do aparelho enquanto pousado poderia ser agilizada, com o tempo reduzido para uma questão de minutos.
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A ideia de aumentar o período hábil de funcionamento dos drones é importante para aplicações diversas. Empresas, como a Amazon, que desenvolvem serviços de entregas com esse tipo de aparelho precisam de mais autonomia, assim como profissionais de vídeo e autoridades que realizam monitoramento de áreas grandes.
As dúvidas em relação ao projeto são relacionadas ao próprio hidr
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Por enquanto, a célula de hidrogênio para drones ainda é um protótipo da Intelligent Energy. A empresa deve realizar uma apresentação com mais detalhes do funcionamento da tecnologia durante a CES 2016, em janeiro.
Via Engadget
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