O Galaxy A11 é um celular de entrada da Samsung que traz design similar ao de smartphones mais caros. O telefone se destaca pela câmera tripla e bateria potente. O aparelho sul-coreano foi lançado em junho pelo preço sugerido de R$ 1.699, mas já é possível encontrá-lo na faixa de R$ 990 na internet — desconto de R$ 710. Confira a seguir seus principais pontos positivos e negativos. O dispositivo tem tudo para figurar entre os mais procurados da Black Friday 2020.
O conjunto fotográfico triplo do Galaxy A11 permite tirar fotos em diferentes situações. Há um sensor principal de 13 MP, uma câmera ultra wide de 5 MP para fotos mais amplas e um sensor 3D de 2 MP, dedicado para o modo retrato, recurso que desfoca o fundo da imagem. O software de câmera traz também diversos recursos de inteligência artificial, como a identificação de diferentes tipos de cenas e objetos.
O smartphone ainda registra selfies com até 8 MP. Nos dois casos, é possível produzir vídeos com qualidade Full HD (1080p).
2. Recarga rápida
Um dos pontos fortes do Galaxy A11 é a presença da recarga rápida. A gigante sul-coreana promete que é possível possível usar o carregamento rápido para reabastecer toda a bateria do aparelho e gerar autonomia para todo o dia. A Samsung inclui na caixa um carregador de 15 W.
3. Bateria de 4.000 mAh
A promessa da Samsung é que o Galaxy A11 permaneça pelo menos um dia inteiro de uso longe das tomadas. O aparelho tem um componente de 4.000 mAh, superior a outros modelos básicos da mesma faixa de preço – em média com 3.000 mAh.
PONTOS NEGATIVOS
1. Tela com baixa resolução
O Galaxy A11 apresenta um display LCD grande de 6,4 polegadas e tem resolução HD+ (1560 x 720 pixels). Com densidade de apenas 268 pixels por polegada (ppi), o aparelho deve entregar uma qualidade inferior e com um menor nível de detalhes em comparação a smartphones com telas Full HD+.
2. Sem estabilização óptica de imagem
A Samsung deixou de fora a estabilização óptica de imagem (OIS) no Galaxy A11. Entre outras funções, a tecnologia entra em ação para compensar pequenos movimentos inevitáveis que acontecem ao usar a câmera. O recurso promete imagens mais fiéis à realidade, mas não está presente no aparelho da gigante sul-coreana
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