A Inteligência Artificial pode facilitar crimes e até terrorismo de pelo menos 20 maneiras diferentes nos próximos 15 anos. Segundo um estudo realizado pela University College London (UCL), na Inglaterra, a tecnologia pode trazer grande ameaça ao ser utilizada, por exemplo, em fraudes e campanhas de difamação. Por meio de IA, especialistas preveem a ascensão e popularização de deepfakes cada vez mais indistinguíveis da realidade. Além de complexas de detectar e impedir, esse tipo de técnica poderia levar a um descrédito generalizado de evidências em áudio e vídeo como meios de entender um acontecimento.
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Vídeos e áudios falsos poderiam, por exemplo, acelerar campanhas de difamação contra figuras públicas, como adversários políticos em meio a eleições. Além disso, conteúdos com deepfake poderiam deixar golpes como o do falso sequestro muito mais sofisticados. Por meio de um computador, o criminoso poderia imitar perfeitamente a voz de uma pessoa e enganar vítimas mais facilmente.
Os especialistas criaram um ranking de ameaças trazidas pela popularização de Inteligência Artificial entre criminosos. Além dos deepfakes, a tecnologia poderá ser usada para quebrar sistema de segurança muito avançados. Carros autômatos poderiam ser transformados em armas e bases de dados com muitos dados poderiam ser raspadas com maior eficiência visando a prática de extorsão em massa.
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Outros perigos envolvem, inclusive, o uso da tecnologia como propaganda enganosa para vender sistemas de vigilância ou publicidade supostamente hiper segmentados. Além disso, a Inteligência Artificial poderia acelerar o surgimento de robôs capazes de entrar em casas para praticar furtos ou liberar o acesso para ladrões.
Segundo o professor de Ciência da Computação da UCL, Matthew Caldwell, não será preciso, necessariamente, conhecer os aspectos mais profundos da Inteligência Artificial para praticar crimes usando a tecnologia: "Ao contrário de muitos crimes tradicionais, os crimes no mundo digital podem ser facilmente compartilhados, repetidos e até vendidos, permitindo qu
Via UCL
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