Um sistema de ferrovias da cidade de Dalian, no norte da China, se tornou uma das primeiras "vítimas" do fim do Adobe Flash. No último dia 12, o painel de controle da rede, desenvolvido em Flash e na linguagem ActionScript, própria da tecnologia, parou de funcionar e sofreu com instabilidades por um período de 20 horas. As origens do problema foram os desligamentos e bloqueios que a Adobe colocou em prática para encerrar de vez a tecnologia.
A Adobe comunicou ao mundo ainda em 2017 que encerraria o Flash no final de 2020. Ao longo dos anos, a tecnologia se tornou polêmica por conta de problemas de performance e segurança. Após o episódio, na prática, a rede de ferrovias continua operando em Flash, usando versões mais antigas e até "piratas" do programa.
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O caso chamou atenção porque a utilização do Flash, uma plataforma pensada para trazer aplicações multimídia para a Internet, é incomum em um sistema de controle de ferrovias. Ainda assim, os responsáveis pelo serviço dispuseram de três anos para providenciar a migração para uma tecnologia mais recente, ou mesmo prevenir as consequências do desligamento iminente do Flash.
Além disso, todo o processo de identificação e correção do problema acabou se tornando público. As primeiras falhas, o processo de diagnóstico e as medidas para mitigar o problema e encontrar soluções foram documentadas no GitHub, uma plataforma que reúne desenvolvedores do mundo todo. O assunto também fez sucesso nas redes sociais Weibo e WeChat.
No fim das contas, a ferrovia chinesa voltou ao funcionamento normal com uma medida simples. A solução foi usar uma versão antiga do Flash que, se não for atualizada, está imune ao desligamento imposto pela Adobe.
Ainda assim, ao longo do processo, os profissionais de TI da rede documentaram que uma tentativa anterior de rodar as ferrovias com o Flash desatualizado não deu certo. Isso porque o sistema aplicou atualizações automaticamente que, mais uma vez, desabilitaram o Flash e deixaram os trens offline.
Além disso, o processo envolveu modificações no Flash para que ele rodasse em edições antigas do Windows, e mesmo versões "piratas" da tecnologia da Adobe. Estas versões suportam as necessidades da rede de trens ao mesmo tempo que contornam o desligamen
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