A GeForce GTX 1050 é uma placa de vídeo de entrada da Nvidia lançada em 2016. O modelo está disponível em versões com 2 ou 3 GB de memória e é indicada para rodar jogos em Full HD, sendo voltada para PCs mais compactos. É possível encontrar a placa com preços a partir de R$ 680 no varejo nacional, o que pode ser uma opção interessante para quem não quer gastar muito.
Vale lembrar que o produto conta com uma variante melhorada, a GTX 1050 Ti, que promete mais performance, além de já ter sido substituída pela GTX 1650 na última atualização da linha GTX. A seguir, o TechTudo destaca alguns pontos positivos que ainda tornam a GPU da Nvidia uma opção válida atualmente.
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1. Opção barata
A GeForce GTX 1050 é uma placa de vídeo lançada em 2016, o que isso acaba tendo efeito nos preços do produto. No momento, é possível encontrar a GPU por valores competitivos, chegando à casa dos R$ 950 na variante GTX 1050 Ti, com maior performance e melhores especificações de memória. A opção convencional, sem o Ti no nome, pode até ser mais barata, mas é mais difícil de encontrar.
O preço abaixo de R$ 1 mil torna a placa convidativa, sendo uma alternativa interessante para montar um PC Gamer com um orçamento mais baixo, ainda que existam opções de performance superior e preços parecidos, como a Radeon RX 570, da AMD, ou a GTX 1650, da própria Nvidia.
2. Indicada para Full HD
Enquanto as RTX top de linha podem rodar jogos em até 8K e o 4K é tido como alvo em consoles, o Full HD é o padrão para jogar no PC. Além de grande parte dos usuários contarem com monitores Full HD, muitos jogos são produzidos pensando na resolução. Segundo uma pesquisa da Steam a respeito das configurações de hardware típicas dos usuários da plataforma mostra que, no momento, 66% dos jogadores que comprar na loja da Valve ainda usam telas de 1920 x 1080 pixels de resolução.
Para quem procura argumentos para um orçamento mais eficiente na hora de configurar o PC, essa realidade indica que a resolução Full HD ainda é bastante aceitável.
A ressalva é que a GTX 1050 foi pensada para rodar games em Full HD em 2016. Atualmente, a placa pode apresentar mais dificuldade em entregar a resolução ao rodar games sem algum sacrifício maior em termos de configurações gráficas.
3. Ainda recebe atualizações
Embora seja mais antiga, a GTX 1050 continua recebendo atualizações de driver da Nvidia que ajudam a aprimorar a performance da GPU e mantê-la relevante em relação a novos lançamentos.
Os ganhos hoje já não são tão grandes como há alguns anos, mas a oferta de atualizações de drivers ainda pode dar fôlego à placa. Isso caso suas expectativas estejam alinhadas com o que uma placa de entrada de duas gerações atrás pode oferecer.
4. Versões compactas para gabinetes pequenos
Como tem hardware mais simples, a GTX 1050 precisa de menos energia para funcionar e não vai esquentar tanto quanto placas mais poderosas, característica que permite às fabricantes desenvolverem versões ainda mais compactas da placa. Essas versões acabam sendo ideais para quem prefere um PC pequeno, nos formatos mini-ITX ou mATX. PCs pequenos bem planejados podem ser silenciosos, além de não chamarem tanta atenção no espaço de trabalho, ou mesmo na sala de casa
5. Boa opção para HTPCs
Levando em conta as vantagens de versões reduzidas da GTX 1050 para PCs compactos, o modelo pode ser interessante para os chamados HTPCs, desktops montados para funcionar como uma poderosa central de mídia na sala de casa. Esses
Nesses casos, a GTX 1050 pode se mostrar uma excelente escolha por combinar o design reduzido com especificações de hardware que vão permitir à placa reproduzir mídia com alta qualidade e eficiência.
6. Baixo consumo
O design eficiente da placa de entrada da Nvidia também tem implicações do ponto de vista do consumo de energia. A GTX 1050 requer 75 Watts de energia para funcionar em situação de alta demanda, quantidade que é facilmente suprida por fontes mais simples e baratas, além de permitir alimentação direta pelo slot PCIe da placa-mãe, sem depender de conector de energia próprio.
Além de baratear o seu PC – segundo a Nvidia, você precisa apenas de uma fonte de 300 Watts – esse detalhe pode ter impacto no longo prazo, tornando o custo de operação do computador mais baixo em virtude do menor consumo. A ressalva que fica aqui é que componentes mais recentes, e, portanto, com tecnologias mais avançadas, podem ser ainda mais econômicos.
Via Steam, Eurogamer, GoFullBuild
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