Usuários tiveram câmeras de segurança hackeadas e suas imagens íntimas vendidas na Internet, com gravações aparecendo inclusive em sites pornô. O grupo de hackers responsável pelo vazamento alega ter o controle de mais de 50 mil câmeras, e afirmou ainda ter compartilhado o conteúdo com cerca de 70 pessoas, que pagaram US$ 150 (cerca de R$ 848) para ter acesso vitalício às imagens. O caso, analisado pela empresa de segurança ESET, ocorreu na Cingapura, mas também há vítimas de países como Tailândia, Coreia do Sul e Canadá.
Os vídeos têm um total de 3 TB e variam entre um a vinte minutos de imagens mostrando pessoas de diferentes idades em momentos de intimidade ou nudez, incluindo mães amamentando e crianças, por exemplo. Segundo a ESET, o problema deve estar relacionado ao uso de senhas fracas na hora de instalar as câmeras, ou até mesmo a opção por manter os códigos padrão dos dispositivos.
Quer comprar celular, TV e outros produtos com desconto? Conheça o Compare TechTudo
Para atrair novos assinantes e provar que as imagens das vítimas são reais, os criminosos divulgaram um pacote gratuito com 700 MB de tamanho, contendo cerca de 4 mil vídeos. O grupo tem mais de mil membros e parece estar disposto a ensinar as técnicas utilizadas para invadir câmeras, copiar e salvar o conteúdo.
A falha foi descoberta pela empresa de segurança digital, e os modelos não seriam de fato vulneráveis aos ataques. Ainda assim, o acesso aos equipamentos costuma ser mais fácil quando os dados são compartilhados em servidores, já que hackers podem invadir o endereço de IP dos dispositivos e encontrar as gravações.
Um caso semelhante ocorreu no fim de 2019. Na ocasião, a plataforma Wyze admitiu que dados de 2,4 milhões de consumidores ficaram expostos por 11 meses.
Como se proteger
Algumas dicas importantes para se proteger dessas invasões são usar senhas fortes e únicas para cada dispositivo na rede. Um código mais forte e difícil de ser descoberto deve alternar entre letras, números e caracteres especiais. Trocar as senhas padrão de todos os acessórios também é importante, já que elas são as mais usadas em ataques. É impor
Outras dicas de segurança incluem atualizar o firmware de dispositivos e habilitar a proteção em duas etapas sempre que possível. Também é recomendado contar com um aplicativo de segurança especializado para monitorar a rede e identificar eventos estranhos.
Via The New Paper
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Novo monitor curvo e com tela grande da Samsung chega ao Brasil
- Capa que transforma smartphone em estúdio faz sucesso na Internet
- Técnica de som '3D' do século 19 cria mais imersão na realidade virtual
- Veja os cinco pro players que mais faturaram com menos de 18 anos
- Facebook: golpe pode clonar conta e Messenger; saiba se proteger
- Asus anuncia novo monitor gamer ROG Strix XG27VQ com tela curva de 27"
- Office 2019: novidades do Excel, Word e PowerPoint que você deve conhecer
- Seis coisas que você não sabia que o Gmail pode fazer
- Final da LBFF 2020: como assistir aos jogos de Free Fire ao vivo
- Veja como ativar ou desativar o som do teclado do iPhone
- Câmera DSLR: cinco modelos para ficar de olho na Black Friday 2020
- Como apagar os seus dados do WhatsApp
- Soundtrack by Twitch: entenda como ferramenta funciona e saiba testar
- Galaxy Gran Duos: como ativar o modo economia de bateria
- Smart TV 3D: veja modelos mais tops do Brasil com qualidade de cinema
- Como selecionar todo o texto no Word de uma vez só
- Chrome começa a corrigir erro que confunde usuários com URL em ASCII
- Among Us foi o jogo mais baixado em celulares em 2020
- PUBG Mobile dará R$ 7,6 milhões em prêmios no CLUB OPEN 2019
- Rainbow Six: Liquid vence Soniqs e avança na DreamHack Montreal 2019