O banco Itaú lançou na última semana o iPhone pra Sempre, um programa em parceria com a Apple de compra e troca de iPhones. O objetivo é oferecer aos clientes de cartões de crédito a opção de trocar de smartphone a cada 21 meses. Durante este período será necessário pagar parcelas de acordo com o modelo escolhido e mais um pagamento final. A proposta é oferecer uma espécie de financiamento sem juros. Ela leva em consideração os preços dos canais oficiais da Apple.
Os interessados poderão escolher até mesmo smartphones mais novos, como o iPhone 11, iPhone 11 Pro e o iPhone SE (2020). Confira a seguir perguntas e respostas sobre o programa iPhone pra Sempre.
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O que é?
O programa iPhone pra Sempre visa fornecer uma forma de adquirir os mais recentes iPhones aos titulares de cartões de crédito do Itaú. O valor financiado corresponde a 70% do preço oficial do aparelho e é dividido em 21 parcelas. A modalidade oferece um número maior de prestações do que p comumente praticado no mercado, que é cerca de 12 vezes. O iPhone pra Sempre funciona de maneira semelhante ao Claro Up, que foi descontinuado pela operadora.
A ideia é que, ao final dos 21 meses, o cliente troque de iPhone para um modelo mais novo. No entanto, se o usuário preferir sair do programa, é possível devolver o aparelho ou ficar com o smartphone adquirido no início do programa. No segundo caso, é preciso pagar a porcentagem restante de 30%.
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Quanto custa?
O valor começa a partir de 21 parcelas de R$ 140,91, que corresponde ao total de 70% do preço do iPhone SE (2020), o celular mais barato do catálogo atual da Apple. No entanto, o preço varia conforme o valor do celular escolhido.
Os modelos participantes são o iPhone SE (2020), iPhone XR, iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max. Os smartphones que não são vendidos no portfólio oficial da Apple não fazem parte do programa. Portanto, o iPhone XS, iPhone X, iPhone 8 e modelos mais antigos não poderão ser escolhidos.
O que acontece ao fim dos 21 meses?
Depois da quitação das 21 parcelas, o programa oferece três opções:
- Ficar com o iPhone: neste caso, será debitado no cartão de crédito o valor à vista referente aos 30% restantes no 23° mês. O valor deste último pagamento leva em consideração o preço do celular no ato da compra.
- Devolver o iPhone: caso o cliente queira sair do programa, é possível quitar os 30% restantes com a devolução do iPhone. O smartphone deve estar em bom estado e funcionando perfeitamente. O telefone será avaliado por um dos parceiros do Itaú.
- Trocar o iPhone: caso o cliente deseje trocar o iPhone por um aparelho mais recente, será iniciado outro ciclo de pagamento com 21 parcelas referente a 70% do valor do novo dispositivo, atendendo às mesmas condições e termos da aquisição inicial.
O interessado deve ficar atento à chegada do 21° mês, pois terá apenas dez dias para decidir entre as opções. Caso o banco não seja notificado, a primeira opção será escolhida automaticamente.
Em resposta ao TechTudo, o Itaú informou que o cliente não poderá antecipar o pagamento das parcelas. Mesmo que deixe o banco, o usuário terá que continuar pagando o valor mensalmente até terminar as prestações.
O programa vale a pena?
Depende da escolha do cliente. O programa pode valer a pena para clientes que prefiram um número m
Digamos que ele compre o iPhone 11 Pro Max. Daqui a 21 meses, terá de escolher entre ficar com o produto ou se desfazer dele. Já teria pago cerca de R$ 5.319 e teria de desembolsar mais R$ 2.279 para continuar com o modelo.
Por outro lado, poderia fechar um novo contrato para receber o vindouro iPhone 13 Pro Max, assumindo um novo contrato de 22 meses. Este consumidor deixaria de pagar R$ 2.279. É como se cada smartphone da Apple tivesse 30% de desconto, desde que o cliente permaneça no programa.
Atualmente, a plataforma Trocafone paga de pronto R$ 1.550 pelo iPhone 11 Pro Max de 64 GB. Isso significa que seria mais vantajoso seguir no programa (e abater R$ 2.279) do que terminar de pagar para depois revender o aparelho por conta própria (o prejuízo seria de R$ 729).
Já um cliente que não embarcou no programa teria pago R$ 6.350 no mesmo modelo (no varejo) e depois revendido por R$ 1.550 (no Trocafone) ou até por mais caso publicasse uma oferta e divulgasse na internet.
No entanto, se o usuário decidir encerrar o plano em vez da troca, pagando o valor de 30% do iPhone, o programa não deve valer a pena, já que o cliente estaria pagando mais caro que o preço de venda.
Outro detalhe que os interessados devem estar atentos diz respeito à garantia. Em resposta ao TechTudo, a Apple disse que a garantia de 12 meses não será afetada pelo plano. Em outras palavras, não vai ser prolongada para contemplar a vigência do programa.
Como contratar?
Para aderir ao iPhone pra Sempre, o usuário deve ser titular de um cartão de crédito do Itaú. Por enquanto o programa não está disponível para o Credicard Zero, mas o banco informou que deseja implementá-lo futuramente – sem mencionar uma data. Além disso, só é possível adquirir um iPhone para cada CPF cadastrado no programa.
A contratação acontece totalmente online por meio dos aplicativos do Itaú, Itaú Personnalité e Itaucard. O cliente deve abrir o app, realizar o login, acessar a opção “Serviços” e depois selecionar o “iPhone pra Sempre”. É importante que o interessado leia os termos e condições do programa antes de fechar o pacote. Após a leitura, é preciso escolher o modelo desejado, fornecer os dados para envio e finalizar a compra.
É preciso ter limite no cartão crédito?
Sim. Para finalizar a compra, o cliente deve ter um cartão de crédito com o limite disponível que cubra o valor total do iPhone que deseja adquirir. O limite será restabelecido progressivamente à medida em que o consumidor for pagando as parcelas.
Caso o usuário opte por sair do programa ficando com o celular, o valor final de 30% só será debitado no cartão no 23° mês, mas o limite será abatido de acordo com preço integral do iPhone escolhido. Mesmo nos casos de troca e devolução, os 30% são quitados e restituem o limite.
O Itaú informou que o consumidor inadimplente deverá negociar a dívida diretamente com a atendimento do banco.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
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