Comprar um MacBook no Brasil pode sair caro, sobretudo por conta dos preços oficiais praticados pela Apple. O país, inclusive, já foi apontado como o lugar onde os notebooks e demais produtos da maçã são mais caros no mundo. As versões mais básicas de MacBook Air e MacBook Pro, por exemplo, custam a partir de R$ 10.299 e R$ 14.229 na loja da marca, respectivamente.
Apesar disso, com a atualização das linhas, agora com Magic Keyboard e processadores Intel de 10ª geração, as opções antigas podem ser encontradas por valores mais baixos fora do site oficial. Pensando nisso, o TechTudo reuniu algumas dicas que podem ajudar na hora de escolher seu novo MacBook.
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1. Saiba o tipo de uso desejado
A primeira dica é saber para que você deseja utilizar o computador. Isso pode ajudar a filtrar quais modelos realmente podem ser interessantes. Entre as opções, o MacBook comum é voltado para usar no dia a dia, já que conta com especificações mais antigas. Enquanto isso, o MacBook Pro é voltado para os usuários mais exigentes que utilizam toda a potência do aparelho em programas mais pesados.
Com uma ficha técnica mais intermediária, o MacBook Air pode ser uma boa opção para quem deseja usufruir tanto da produtividade quanto do entretenimento. O modelo consegue até mesmo rodar alguns jogos atuais do mercado com desempenho considerável.
2. Defina um valor máximo
Outra dica que pode ajudar a escolher o MacBook ideal é definir um valor máximo que você deseja pagar. Por se tratarem de computadores premium, os modelos da Apple possuem valores bastante altos no mercado brasileiro. Dessa forma, é importante ser mais generoso no limite, já que, de acordo com o site oficial da maçã, o valor mais baixo encontrado por um MacBook é de R$ 10.299, pelo MacBook Air mais recente.
Entretanto, ainda existem diversas opções mais antigas dos três MacBooks à venda no varejo, e cabe ao consumidor olhar em outros sites antes de finalizar sua compra. Uma opção interessante é a loja da Apple no Mercado Livre, que costuma trazer produtos da marca por preços mais baixos.
3. Compare modelos parecidos
Caso ainda esteja em dúvida sobre comprar ou não um MacBook, vale a pena procurar por concorrentes diretos que estão à venda no mercado. O dispositivo da maçã tem vários rivais de outras marcas com proposta parecida, oferecendo alto desempenho para o público mais exigente. Ao contrário do notebook da Apple, laptops concorrentes rodam Windows 10 e quase sempre é possível encontrar opções com especificações similares a um preço bem inferior.
Entre as opções interessantes que o consumidor pode encontrar estão o Asus Zenbook 3, o Dell XPS 13 e o Lenovo ThinkPad X1. Esses notebooks possuem preço bem similar ao de um MacBook Air e contam com o diferencial de uma tela maior. Além disso, dispositivos desta mesma categoria podem ser encontrados a valores ainda mais em conta, como o HP EliteBook Folio e o Samsung S51 Pro.
4. Prefira versões mais recentes
Outro ponto que o usuário precisa analisar antes da compra é qual o ano de lançamento do MacBook em questão. Como dito anteriormente, existem diversos modelos mais antigos estão sendo vendidos no mercado brasileiro e, caso o consumidor consiga pagar um pouco a mais pelo notebook, vale a pena investir em um modelo atual.
Dispositivos lançados recentemente pela Apple possuem todo o suporte da fabricante em caso de problemas, além de terem uma ficha técnica mais atualizada. Os últimos notebooks atualizados pela marca da maçã foram o MacBook Air e MacBook Pro
5. Novo ou usado?
Os MacBooks têm características que os tornam uma boa opção para quem busca um notebook usado. Apesar do preço mais elevado em relação a modelos rivais com ficha técnica similar, os laptops da Apple são conhecidos pela durabilidade. Além disso, assim como os iPhones, os computadores da marca trazem sistema operacional que continua recebendo atualizações por bastante tempo.
Porém, é preciso prestar atenção em algumas características, como a durabilidade da bateria, a originalidade do carregador, se ainda possui garantia de fábrica e qual o estado físico do notebook. Além disso, existem opções chamadas de "refurbished", que são produtos que, quando novos, apresentaram algum tipo de defeito na mão do consumidor – que é resolvido antes de serem revendidos.
Devolvidos à fabricante, eles foram inspecionados, reparados e postos novamente à venda. Entretanto, por não serem novos, e sim recondicionados, esses produtos acabam sendo oferecidos por preços mais em conta e que podem ser uma boa opção aos usuários.
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