The Witcher 3: Wild Hunt chegou ao PS4, Xbox One e PC como um dos grandes RPGs do ano. Mas esse sucesso nem sempre foi assim. Produzida pela CD Projekt RED, a série nasceu ainda no PC de forma tímida, porém, se consagrou e obteve sucesso após uma sequência e muito fãs. Confira a evolução da saga:
The Witcher 3: Wild Hunt mostra extenso mapa em vídeo de gameplay
Origem nos livros
Muitos não sabem, mas a saga foi inspirada na série de livros do autor Andrzej Sapkowski. Neles, os Witchers são caçadores de monstros que passam por modificações corporais para desenvolver habilidades sobrenaturais, cumprir tarefas e missões arriscadas.
As histórias originais eram curtas, mas logo elas foram reunidas e transformadas em uma série de livros, entre eles “O Último Desejo”, que chegou a ser lançado oficialmente no Brasil. Com o tempo, outros livros saíram na Polônia, seu país de origem, e ganharam o mundo.
The Witcher: A Origem
O primeiro The Witcher era bem diferente dos jogos da saga mais recentes. O modo de câmera principal, que era isométrica, por exemplo, lembrava RPGs mais clássicos, apesar de termos outras câmeras disponíveis e configuráveis. O personagem principal desde então era Geralt de Rivia, um dos poucos bruxos que ainda matava monstros de acordo com seus contratos.
O game era um RPG típico que parecia ter sido inspirado em sucessos de tempos atrás, como Baldur’s Gate, com sistema de escolhas morais para o personagem central e evolução de personagens. The Witcher foi lançado em 2007 apenas para PC. O título ainda é um exclusivo dos computadores.
A similaridade com Baldur’s Gate pode não ter sido ao acaso, já que o primeiro The Witcher utilizou o motor-gráfico Aurora, da BioWare, a mesma criadora de BG na época. Apesar disso, o game da CD Projekt RED tinha gráficos 3D e outros sistemas mais avançados.
Dividido em cinco grandes capítulos, o jogo inicia a primeira cena com a missão dada a Geralt, que é a de curar a filha do rei, que, aos poucos, vai transformá-la em um monstro. Com o tempo, o jogo desenvolve os personagens e revela surpresas. O final inclui uma prévia do que viria a ser The Witcher 2.
The Witcher 2: Assassins of Kings
The Witcher 2: Assassins of Kings saiu em 2011 para PC e Xbox 360. O game representou uma enorme evolução para a série, com direito a mudança de câmera, melhorias gráficas, mudanças na jogabilidade e uma narrativa mais cinematográfica. Porém, apesar de terem sido mantidos elementos de RPG, o título puxou bastante para o lado da ação.
Enquanto no PC a primeira versão era controlada na maioria pelo mouse, a produtora optou por criar um sistema de controle diferenciado. Com isso, era possível mover o personagem pelo teclado a partir das teclas A, W, S e D. Isso também foi adaptado graças a uma versão para consoles, que estreou no Xbox 360 e também compatível com controle padrão.
The Witcher 2 se desenvolve em três enormes capítulos e coloca Geralt resolvendo um caso que envolve ele mesmo. Basicamente, o bruxo é acusado de um crime que não cometeu, quando um grande rei morre e abala todo o reinado. É preciso limpar o nome de Geralt e, ao mesmo tempo, encontrar o verdadeiro culpado.
Por conta de mudanças drásticas, The Witcher 2 recebeu algumas críticas de bugs e adaptações ruins aos novos controles. Isso, porém, não impediu um bom número de vendas, nem a evolução marcante da saga. Os problemas foram corrigidos rapidamente com atualizações e melhoraram bastante a experiência.
The Witcher Battle Arena é um game que não faz parte das histórias de forma oficial. Na verdade, ele é um Moba, um jogo multiplayer online em arenas, lançado para celulares no início de 2015. Nele, o usuário
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