Dragon Ball Z: Kakarot – A mesma história de sempre! Mas… – Pois bem, para quem não me conhece, tenho 28 anos de idade… Por isso, como deve imaginar, a minha infância foi literalmente passada a ver Dragon Ball, Dragon Ball Z e Dragon Ball GT! E claro, a tentar fazer kamehamehas à frente da televisão da casa da minha avó, ou pelo menos a tentar ficar loiro… Epá, quem nunca!?
Dito tudo isto, quando fiquei a saber que íamos ter um novo jogo Dragon Ball ao estilo de um bom RPG pelas mãos do estúdio CyberConnect2, fiquei imediatamente excitado o que estava prestes a chegar ao disco rígido da minha consola.
(Em Análise) Dragon Ball Z: Kakarot – A mesma história de sempre! Mas…
Portanto, caso esteja confuso com o nome do jogo, ‘Kakarot’ é o nome real de Son Goku! E como tal, este jogo vai basicamente seguir um dos heróis mais populares do mundo da animação Japonesa, nos episódios mais marcantes da saga dragon Ball.
Isto numa viagem que além de emoções fortes, vai enchê-lo completamente de nostalgia. Aliás, parece que um dos focos do estúdio foi mesmo esse, basta olhar para intro do título, para ficarmos logo arrepiados e a querer mais.
Contudo, se pensa que vai apenas seguir Son Goku para todo o lado, está muito enganado!
Também vamos assumir a pele de Gohan, Vegeta, Krilin, Trunks, etc… Aliás, na minha opinião, esta é uma das falhas do jogo!
Pessoalmente, adoraria ter feito a viagem na ‘Snake Way’ e ter treinado no planeta do King Kai. Similarmente, também teria gostado de ter participado na viagem do nosso herói para o planeta Namek, onde Goku treinou forte e feio para alcançar um nível completamente novo de poder.
Acho que nestas situações, o estúdio poderia ter trazido para cima da mesa alguns mini-jogos interessantes, que iriam levar todo o projeto a um outro nível. Mas não, enquanto ‘Kakarot’ treina, ficamos a controlar outras personagens.
Mas vamos falar do jogo em si…
Como o nome do jogo indica, vamos seguir a vida de Son Goku, a partir do início de Dragon Ball Z. Ou seja, vamos logo começar com Raditz, depois recebemos Napa e Vegeta na Terra, e posteriormente vamos a Namek visitar o nosso amigo Frieza, etc…
Muito resumidamente, vamos seguir toda a história de Dragon Ball Z, começando em Raditz e terminando com Buu. Uma espécie de Greatest Hits de DBZ. Mas o que é realmente engraçado no meio disto tudo, é que o próprio jogo está dividido em sagas ou episódios. Ou seja, vamos ter o clássico locutor a fazer a introdução de cada capítulo, e até a comentar as tradicionais cenas dos próximos episódios.
Em suma, o estúdio quis criar uma experiência em que não estamos apenas a ver um episódio de Dragon Ball… Estamos a tempo a vivê-lo!
No entanto, também há muita coisa a fazer além da história original da série. Visto que estamos aqui a lidar com um RPG de mundo aberto. Assim, vai ser possível adiar as quests principais, para explorar todo o mundo de Dragon Ball.
E claro, como estamos a falar de um RPG, também existem sistemas de pesca e caça, para criar a sua própria comida, e assim aumentar os seus ‘stats’ de combate. Em paralelo, também existe um sistema de lvling! (Por isso, fazer quests fora da história principal é sempre uma boa ideia, para ganhar algum XP extra)
Entretanto, se por acaso é como eu e já viu todos os episódios de Dragon Ball Z 345x nos últimos 5 anos, também é possível fazer skip a todas as cinemáticas, bem como aumentar a velocidade das conversas.
Por isso, se quer apenas andar à bulha com os vilões da história, também está à vontade. (No entanto, é preciso ter em conta que as cinemáticas não são sempre 100% iguais à história que tão bem conhecemos.)
Então e o combate? Está ao nível dos melhores da série?
Na minha opinião sim! O sistema é basicamente o mesmo de tantos outros jogos Dragon Ball 3D. Temos o botão de Guarda, botão para carregar a barra de Ki, botão para Ki Blast, e posteriormente as muitas combinações para ataques melee ou super ataques como os muito populares Kamehameha, Masenko ou Kiezan.
No entanto, acho que a coisa acaba por ser superior a todos os outros jogos, apenas e só graças às animações das personagens que são realmente iguais à série. O que na minha opinião, aumenta muita a nossa imersão em combate.
Conclusão
Para concluir, ainda estou a analisar o jogo, afinal de contas, ainda só matei o Frieza ontem! Por isso, ainda tenho muito que trabalhar para saber o que isto vale. Mas uma coisa posso desde já dizer… Se por acaso é fã de Dragon Ball, este é um título simplesmente obrigatório!
Em suma, temos aqui uma autêntica viagem nostálgica até à nossa infância! Por isso, não percam o próximo episódio… Porque nós também não!
Dragon Ball Z: Kakarot – A mesma história de sempre! Mas… – Ademais, o que pensa sobre tudo isto? Partilhe connosco a sua opinião nos comentários em baixo.
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