O GPS é um recurso disponibilizado em diversos tipos de dispositivo e que possui diferentes usos no dia a dia. O Sistema de Posicionamento Global (GPS) funciona a partir de uma rede de satélites na órbita próxima da Terra. Estes, por sua vez, trocam sinais com o seu dispositivo e, a partir disso, são capazes de dizer onde o usuário está na superfície da Terra. Entretanto, o GPS também é importante para outras áreas. Com seus dados, é possível até mesmo salvar populações de enchentes ou de terremotos.
Pensando nisso, o TechTudo preparou uma lista com cinco funções curiosas e importantes que o GPS possui nos dias atuais. Confira os detalhes a seguir.
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1. Identificar terremotos
O dispositivo, que utiliza sinais de satélite para informar localizações, contribui também para a identificação de futuros terremotos no planeta. Apesar dos especialistas usarem o sismógrafo para captar dados sobre movimentações que ocorrem no interior do globo, o GPS é útil para acompanhar o lento movimento das placas tectônicas.
Cientes dessa possibilidade, pesquisadores norte-americanos estudaram 12 terremotos que aconteceram ao redor do mundo a fim de saber se, no início dos tremores, era possível definir qual seria o tamanho do abalo sísmico. Com o uso do GPS, cientistas conseguem definir a magnitude de um terremoto em apenas dez segundos.
Além disso, países como os Estados Unidos já incorporaram o GPS ao seu sistema de alerta de terremotos. Desta forma, o dispositivo detecta tremores no solo e notifica pessoas em cidades mais distantes. Os alertas mostram se existe a possibilidade ou não de uma cidade ser atingida por este tipo de acidente.
2. Monitorar atividades vulcânicas
Além dos terremotos, os sinais de GPS podem contribuir também para o monitoramento de atividades vulcânicas. Para oferecer resultados satisfatórios, os aparelhos são instalados ao redor dos vulcões e têm como objetivo o monitoramento da movimentação do magma. O movimento da massa no manto terrestre gera dados, que são captados pelos GPS instalados nestes lugares.
Além disso, de acordo com estudos, o GPS também pode ser útil após a erupção de um vulcão. As cinzas lançadas ao ar geram distorções no sinal entre o dispositivo e os satélites. Com isso, cientistas podem analisar o quanto de poeira foi lançada e a velocidade com que essas cinzas podem se espalhar para outros países.
3. Identificar alterações no nível das marés
O GPS também pode contribuir para o monitoramento dos mares. Ao refletirem nas águas e enviarem os sinais aos satélites, pesquisadores podem calcular o nível das marés e auxiliar populações caso tenha algum risco de tsunamis e enchentes. Como o sinal de GPS é preciso e veloz, os dados chegam quase que em tempo real às estações de monitoramento.
Além disso, é possível mapear o nível dos oceanos ao redor do globo terrestre. Com esta opção, é possível descobrir dados como a profundidade das águas. Além disso, o GPS consegue explicar como a chuva modifica a rotina nos oceanos e também dá pistas se existe a possibilidade de um fenômeno natural acontecer.
4. Analisar a atmosfera
Seguindo o exemplo das atividades vulcânicas, o GPS pode analisar outros dados da atmosfera, além da poeira lançada pelos vulcões. O vapor d'água, que viaja cons
Outro ponto interessante é a análise das partículas elétricas que viajam junto com as chuvas. Cientistas norte-americanos comprovaram que a mudança brusca dessas partículas na atmosfera é um dos indicadores de tsunamis, além, é claro, da análise do tamanho das ondas geradas nos oceanos.
Via ArsTechnica
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