O WhatsApp atualizou recentemente a seção de perguntas e respostas do site oficial para informar que vai processar usuários que mandam mensagens em massa pelo app. Segundo a empresa, a prática abusiva de envio de conteúdos automatizados para um número significante de pessoas viola os Termos de Serviço do aplicativo. Usuários e empresas que não respeitarem a norma poderão sofrer consequências severas a partir de 7 de dezembro de 2019.
De acordo com o mensageiro, que pertence ao Facebook, a plataforma não foi criada para enviar mensagens automáticas. Seu intuito é de ser utilizado como forma de comunicação privada com contatos próximos. Vale lembrar que esta é mais uma iniciativa que visa combater as fake news (notícias falsas) espalhadas no mensageiro, que está disponível para Android, iPhone (iOS) e em versão web.
Um dos métodos tomados pelo app com o intuito de reduzir o conteúdo em massa foi limitar o encaminhamento de mensagens para apenas cinco contatos. Inicialmente, era permitido o envio do mesmo texto simultâneo para mais de 200 pessoas. Todas as modificações no software ocorreram devido à revelação de que empresas e usuários estavam espalhando notícias falsas (fake news) por meio da plataforma.
Fake news no WhatsApp
No ano passado, devido à divergência política e momento de eleição presidencial, o WhatsApp foi uma das principais plataformas de comunicação utilizada com o intuito de influenciar eleitores. Em outubro de 2018, uma reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo denunciou a contratação ilegal de disparos de mensagens contra o Partido dos Trabalhadores (PT) por meio do aplicativo.
Além de limitar o envio de mensagens simultâneas, o a
... pp liberou o aviso de mensagem encaminhada para todos os usuários. O rótulo de "encaminhada" passou a ser exibido logo no início do balão da conversa.
A primeira plataforma que conecta o proprietário à imobiliária e/ou corretor de imóveis com o foco em potencializar as vendas e torná-las mais seguras maximizando o tempo do corretor.