Especialistas em cibersegurança revelaram novas vulnerabilidades dos tipos Meltdown e Spectre que se aplicam em processadores de AMD e Intel, além da arquitetura ARM usada em celulares. Os novos métodos de exploração das falhas foram documentados em um artigo científico disponível no Arxiv, a partir de testes de implementação. Ao todo, foram sete ataques: duas versões do Meltdown e outras cinco variantes do Spectre, além de outros seis que não renderam resultados.
Segundo a Intel e a ARM, correções liberadas para problemas anteriores são suficientes para impedir novos ataques. Apesar disso, os pesquisadores alegam que nem todas as CPUs estão protegidas e sugerem outros métodos para combater o problema.
Quer comprar celular, TV e outros produtos com desconto? Conheça o Compare TechTudo
As novas versões do Meltdown receberam o nome de Meltdown-BR. A vulnerabilidade explora mecanismos de processamento de CPUs com instruções x86 (o que engloba os produtos das fabricantes AMD e Intel), e Meltdown-PK, que funciona apenas em processadores da Intel e dribla mecanismos de proteção de memória usados pelos produtos da marca.
Os demais ataques são todos do tipo Spectre e afetam processadores da AMD e da Intel, bem como inúmeros produtos com arquitetura ARM, extremamente utilizada em celulares. Isso significa que processadores da Qualcomm, Huawei, Apple e Samsung, entre muitas outras, podem estar vulneráveis.
Intel e ARM se posicionaram, afirmando que as correções já lançadas podem ajudar a mitigar o problema. Essa declaração, no entanto, foi contestada pelos especialistas. A AMD, por enquanto, ainda não deu um parecer a respeito do assunto.
O que são as falhas Meltdown e Spectre?
Meltdown e Spectre foram os nomes dados a um conjunto de diversas falhas de segurança em processadores, reveladas em janeiro de 2018, e que afetam produtos lançados a partir de 1995. Essas vulnerabilidades permitem que malwares desenvolvidos para explorá-las tirem proveito do processamento especulativo presente em CPUs para tentar interceptar informações em uso por outros processos carregados pelo mesmo chip. Em teoria, um malware que leve em conta essas vulnerabilidades poderia acessar conteúdos de mensagens, e-mails e até senhas e dados bancários do usuário.
Embora sejam extremamente graves e de efeitos sensíveis na i
Via Arxiv, ZDNet, CNet, Ars Technica, ARM
Como aumentar a segurança na Web? Tire suas dúvidas no Fórum do TechTudo
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Adeus, Internet Explorer? Windows 10 pode ganhar um novo navegador
- PlayStation: confira as melhores curiosidades sobre os consoles da Sony
- Super Bowl 2020 ao vivo: como assistir ao jogo final da NFL online
- CS:GO: Get_Right fala sobre o Valorant e sugere mudança para a Valve
- Como renderizar vídeos em HD e outras resoluções no Sony Vegas
- PlayStation 5 (PS5): como comprar e baixar jogos no console da Sony
- Programas para baixar música e vídeo do YouTube: veja os melhores
- Como fazer planilha de gastos pelo celular com o Microsoft Excel
- Como resetar apps no Windows 10 e resolver problemas
- Nikon D3100: veja quais lentes são compatíveis com a câmera
- Zenfone Live vai chegar ao Brasil com melhoria de imagem em vídeo ao vivo
- Galaxy Note 8: tudo que você precisa saber antes de comprar o telefone
- Google redesenha Painel de Controle e facilita download de dados do usuário
- Como conseguir segunda via de nota fiscal pela Internet
- Como usar o Companion Safety App para acompanhar o trajeto de alguém
- Sombras da Guerra e Evil Within 2 estão nos lançamentos da semana
- Uber anuncia redesign completo; conheça a nova aparência e recursos
- Zenfone 3 vs LG K10 Pro: smartphones disputam no preço e nas especificações
- Unicode 9 libera novos emojis com facepalm, selfie, palhaço e pinóquio
- Como deixar o Instagram preto ou colorido com plugin para Chrome