Quando o computador surgiu, algumas décadas atrás, muita gente se desesperou por acreditar que as máquinas tomariam seus empregos. Não foi bem assim; pelo contrário, os computadores deram muito mais trabalho para muita gente – dão até hoje. Mas, infelizmente, essa foi a história até agora. Daqui para frente, as coisas começam a mudar... O alerta veio de uma análise feita pela consultoria Ernst & Young. O estudo diz que, até 2025 (ou seja, nos próximos nove anos), um em cada três postos de trabalho deve ser substituído por tecnologia inteligente. Será?
Ninguém precisa se desesperar com a notícia, mas o sinal de alerta é importante – especialmente para a moçada mais jovem, que está chegando ou vai chegar ao mercado de trabalho. Mas, também serve para quem já está na batalha. Vai uma dica: acompanhe as novas tendências tecnológicas e avalie como elas podem impactar sua profissão. Será que alguma máquina, software ou robô seria capaz de fazer exatamente o que você faz hoje?!
Existe até uma lista dos empregos que correm mais risco de extinção até 2025. Alguns exemplos vão desde o operador de telemarketing, que em alguns casos já estão sendo substituídos pelos atendimentos robotizados; tem também os caixas de banco, uma vez que a maioria das pessoas já prefere fazer suas transações digitais online ou até mesmo no celular. Os caixas de lojas também estão na lista. Em alguns estabelecimentos nos Estados Unidos, já não existe mais o caixa – o próprio cliente passa sua compra pelo leitor de código de barra, coloca tudo na sacola e faz o pagamento ali mesmo. Nas lojas da Apple, por exemplo, dependendo do produto, você pode pegar da prateleira, escanear o código de barras com o celular, pagar também pelo Apple Pay e, literalmente, sair andando.
Outra profissão que está na lista não deve ser extinta, mas ver suas vagas reduzidas drasticamente: o profissional que faz o check-in nos aeroportos. Praticamente todas as companhias aéreas já permitem que o passageiro faça seu próprio check-in através da internet, do celular ou de totens digitais.
Na prática, o funcionário do check-in está ali muito mais por causa das malas... mas até isso começa a mudar. Em vários aeroportos, depois do check-in feito, o próprio passageiro coloca sua mala em uma esteira e pronto!
Apesar do sinal amarelo, especialistas acreditam que essa extinção de postos de trabalho ainda leva algum tempo para acontecer e virá de forma gradativa. Novas tecnologias custam caro e, na maioria dos casos, dependendo da função, a máquina ainda não substitui a sensibilidade e a capacidade de interação humana. Mas, cá entre nós, até isso é questão de tempo.
Mas
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