Joguei em Theed, uma das regiões do planeta Naboo, de Star Wars Episódio 1: A Ameaça Fantasma. Encarei um combate entre o exército de clones da República contra os dróides de combate Separatistas. Como os clones, o objetivo era impedir o avanço do tanque de guerra separatista ao palácio do governo – similar ao transporte de carga visto em Overwatch. Para isso, era preciso não apenas eliminar alvos, mas também coletar itens, como um canhão de íon para frear o avanço da máquina de guerra.

Mesmo que o tanque chegasse ao destino, a partida ainda não estava perdida. Pelo contrário, é possível virar o jogo. Os dróides invadiram o palácio, mas o exército de clones conseguiu virar o placar e expulsá-los. Com isso, consegui ganhar o título.

Em Star Wars Battlefront 2, há os comandos familiares de jogo de tiro, com a possibilidade de alternar entre visão de primeira e terceira pessoa, assim como na edição anterior. Pouco mudou nos botões em si, mas percebe-se novidades relevantes na forma como o personagem interage com os cenários e o combate.

O game permite personalizar ainda mais os personagens. A partir de cartas, que também estavam presentes no título anterior, o jogador pode mudar habilidades e tornar uma batalha única. Nessa edição, porém, existe uma variedade e uma quantidade maior de cartas.

As funções das cartas variam: furtividade, bombardeio mais forte, escudo e capacidade de curar aliados são alguns exemplos. É possível selecionar até quatro habilidades: uma delas é passiva, ou seja, não precisa ser ativada pelo jogador. Já as outras três precisam ser acionadas durante os confrontos. A novidade é uma evolução excelente.

E, por falar em personagens, Star Wars Battlefron 2 permite jogar com os grandes heróis da saga. Na demo, foi possível escolher Han Solo e Boba Fett, além dos novatos Darth Maul e Rey. Todos possuem capacidades únicas: Rey, por exemplo, pode dominar a mente dos adversários por um curto período, além de atacá-los com seu sabre de luz.

Para destravar os personagens, há o recurso de pontuação. Conforme você joga uma partida, soma pontos em tempo real, que podem ser usados para chamar por reforços. O apoio pode vir por meio de robôs de combate, troopers de jetpack, heróis ou até mesmo naves e tanques.

A ajuda solicitada fica sob seu controle enquanto estiver vivo. Se morrer, o jogador volta como uma tropa normal e perde os pontos gastos anteriormente. O sistema é prático e foi inspirado nos títulos anteriores da saga. A novidade, porém, é que, no game, ele está mais natural e fácil de usar.

Star Wars Battlefront 2 também apresenta gráficos bonitos. De qualquer forma, a edição anterior também possui um visual bem feito.

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