Foram 10 anos de pesquisa para chegar a um material inovador; uma tecnologia considerada disruptiva em todo o mundo e que pode alimentar uma nova indústria inteira em um futuro mais próximo do que a gente imagina – sim, feito no Brasil. O Painel Fotovoltaico Orgânico é constituído de um filme plástico em que tintas a base de carbono impressas têm a capacidade de transformar a luz solar em energia elétrica.
Apesar de toda pesquisa, desenvolvimento e tecnologia por trás, a produção do painel fotovoltaico orgânico é relativamente simples. Prensas similares à de jornais imprimem cinco camadas de tintas no filme plástico: duas intermediárias responsáveis pela criação de elétrons, uma em cima para conduzir as cargas positivas, uma inferior que transporta as cargas negativas, e um terminal metálico que fecha o circuito.
A tecnologia foi desenvolvida aqui em Belo Horizonte, no Instituto CSEM Brasil; um centro de pesquisa aplicada, privado e sem fins lucrativos. Aqui dentro, o foco é desenvolver soluções tecnológicas inovadoras. Por se tratar de algo tão novo em todo o mundo, além das pesquisas, eles também precisaram construir e adaptar algumas máquinas para o processo de impressão.
Em escala laboratorial ou na produção final, tudo acontece em um ambiente extremamente limpo, controlado e, assim, amarelo. Por causa da sensibilidade do material, a iluminação é feita com essas luzes especiais, amarelas. Os cientistas descobriram que a radiação da luz azul interferia na qualidade final do material impresso.
Comparado aos tradicionais painéis fotovoltaicos de silício já existentes no mercado, as diferenças são muitas. O novo painel é leve, flexível, relativamente transparente, fácil de ser aplicado em diferentes superfícies, produzido apenas com materiais orgânicos e, consequentemente, mais sustentável.
A ideia não era criar algo para disputar mercado com os painéis solares já existentes. A pegada é outra; além da preocupação com o meio ambiente, o propósito é a aplicação de painéis solares em situações diferentes, como fachadas de edifícios, coberturas, veículos, capinhas de celular...não há limites.
Ainda assim, quando produzida em maior escala,
>>> Veja o artigo completo (Fonte)
Mais Artigos...
- Games e tecnologia miniaturizada trazem nova realidade à fonoaudiologia
- Antivírus da AVG tem novo visual e proteção em tempo real
- Startups buscam profissionais diferenciados; são mais de mil vagas
- Conheça o banheiro conectado: pia, chuveiro e vaso ligados à internet
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Como gastar menos 3G no YouTube para celular
- Aprenda a desfocar o fundo das fotos
- Casa inteligente já é possível no Brasil
- Testamos os Xperia XA2 e XA 2 Ultra; conheça os novos intermediários da Sony
- Internet das Coisas: surgem os principais desafios para o mercado
- Como melhorar o sinal do seu Wi-Fi usando papel alumínio
- Robô Atlas criado pela Boston Dynamics surpreende novamente
- Bitcoin é fraude? Entenda por que bancos querem distância das criptomoedas
- Durma melhor com o celular longe de você; entenda por quê
- Veja truques do Waze que você talvez não conheça
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Informar e economizar; as novas ferramentas exclusivas do Olhar Digital
- Os resultados na manufatura das indústrias que já embarcaram no mundo digital
- Confira as vantagens e cuidados que você deve ter ao comprar em um marketplace
- Profissionais de TI são os menos estressados do mercado; entenda por quê