De Overwatch a Titanfall 2, passando por Metroid Prime Federation Force e Battlefield 1, não há dúvidas de que este ano foi excelente para os jogos de tiro em primeira pessoa. PC, PlayStation 4, Xbox One e Nintendo 3DS foram agraciados com diversos jogos de qualidade para o gênero. Confira nossa lista com os dez melhores FPS lançados em 2016:
Confira o comparativo entre Call of Duty Infinite Warfare e Battlefield 1
Depois de jogar Overwatch chega a ser difícil acreditar que ele é o primeiro FPS desenvolvido pela Blizzard. Afinal, além de ser um dos grandes jogos de tiro do ano, é um dos melhores lançamentos de 2016.
Os heróis são carismáticos e cada um deles oferece uma jogabilidade diferente, o que casa perfeitamente com a proposta de partidas rápidas, eletrizantes e viciantes.
Battlefield 1
Enquanto o rival Call of Duty viajou até o futuro na edição deste ano, Battlefield 1 preferiu dar atenção ao passado, mais especificamente ao pouco explorado cenário da Primeira Guerra Mundial.
A escolha se provou acertada e conseguiu até fazer com que o jogo da DICE construísse uma sólida campanha, coisa rara na franquia. Ainda assim, a grande estrela continua sendo o modo multiplayer com dezenas de modos de jogo.
Metroid Prime Federation Force
Mais um ótimo exemplo de que não se deve julgar um game pela capa. Federation Force foi recebido com muito ceticismo pelos fãs, já que levava o selo Metroid mesmo sem a presença da protagonista Samus Aran, que anda sumida dos videogames.
Mesmo com uma estrutura diferenciada focada em raids multiplayer, não há dúvidas de que se trata de um legítimo Metroid, um título caprichado e digno do selo Nintendo de qualidade.
Doom
Enquanto muitos jogos renegam o passado em busca de experiências cada vez mais realistas e cinzentas, o novo Doom da Bethesda se orgulha de suas origens e utiliza tudo que a série trouxe de mais bacana para criar um jogo de tiro frenético.
Mais do que qualquer outro jogo desta lista, Doom tem desafio hardcore de arrepiar. Afinal, gamer de verdade sabe que a saúde não se recupera automaticamente com o tempo, mas sim colhendo kits médicos do chão.
Titanfall 2
Fora a presença dos robôs gigantes de batalh
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Call of Duty Infinite Warfare
Nem todos os jogadores aprovaram, mas independente do ponto de vista, é certo que a Infinity Ward foi corajosa ao levar sua tradicional série de tiro para um futuro distante, trocando as (razoavelmente) realistas recriações de guerra por um sci-fi divertido e despreocupado. No pior cenário, vale a pena jogar só para curtir a remasterização do clássico Modern Warfare, que acompanha a versão mais cara do game.
Shadow Warrior 2
Sangue, sangue, e mais sangue. Motosserras, espadas e metralhadoras convivem em harmonia para garantir que o jogador passe a campanha inteira nadando entre as tripas de seus inimigos. Sim, Shadow Warrior 2 é extremamente violento e não deve ser jogado por menores de idade, mas traz humor e bobeiras o bastante para deixar qualquer marmanjo sorrindo com a campanha que jamais se leva a sério.
Bioshock The Collection
O que pode ser melhor do que explorar Rapture e Columbia? Ora, que tal visitar as cidades em alta resolução, tudo rodando a estáveis 60 frames por segundo? A obra de Ken Levine envelheceu muito bem, e toda a atmosfera, personagens e narrativa são tão efetivas em 2016 quanto foram em seu lançamento. É uma pena que o jogo não traga extras além de um documentário em vídeo, mas isso não compromete o pacote.
Killing Floor 2
Esqueça histórias super desenvolvidas em extensas cenas de computação gráfica. A premissa de Killing Floor 2 é a mais direta e objetiva possível: sozinho ou em grupo, é preciso sobreviver às várias hordas de inimigos mortais enquanto luta para conseguir armas e defesas melhores. A dificuldade é intensa, mas a diversão também. Como sempre, a jornada fica ainda melhor quando compartilhada com alguns amigos.
Destiny Rise of Iron
É verdade que Rise of Iron é apenas uma expansão e não um jogo completo, mas não dá para negar que a Bungie conseguiu transformar completamente a sua franquia de tiro.
Expansão após expansão, Destiny deixou de ser um sci-fi com premissa confusa e criou uma comunidade dedicada e focada, sempre empolgada para participar de raids ou embates competitivos online.
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