O Museu do Amanhã, no Centro do Rio de Janeiro, propõe uma experiência de imersão tecnológica a seu público. Mas, na prática, como isso acontece? No lugar dos usuais guias de papel, que sugerem percursos e explicam as obras expostas nos museu de forma tradicional, o visitante tem dois novos aliados: um cartão digital entregue na entrada, e a Íris, uma assistente virtual que parece com Siri e Cortana.
Museu do Amanhã tem Cérebro digital potente; entenda o que está por trás
O Cartão
O cartão é equipado com tecnologia RFID, que significa Radio-Frequency Identification, ou Identificação por Rádio Frequência, em português. Essa tecnologia é um método de identificação automática através do rádio que recupera informações armazenadas remotamente através de etiquetas - uma espécie de chip.
É por meio desse cartão que tecnologia que a assistente virtual do museu é ativada. O acessório é entregue logo na entrada e nele são registrados alguns dados cadastrais, o principal é a nacionalidade, que vai definir em qual língua as obras serão apresentadas. Em cada local da exposição a Íris conversa com o usuário, explica o que está sendo exibido e sugere novos caminhos.
A Íris
Para ter a Íris como guia, a primeira coisa que o visitante deve fazer é registrar o seu cartão na entrada do Museu do Amanhã em totens com telas sensíveis ao toque, onde o registro é realizado. Basta colocar o cartão no espaço retangular que fica abaixo da dela, preencher com seu nome, sobre nome e seu e-mail (que é opcional), caso queira manter contato com a instituição.
A partir daí, em cada seção visitada, é possível solicitar explicações a Íris. Ela se apresenta amigavelmente, parece que a intenção é trazer à experiência um caráter de proximidade entre máquina e homem. Além de explicar e sugerir próximos passos, mostra o quanto da exposição já é conhecido.
A Íris se lembra de você
O museu é organizado por seções e dentro delas há diversos espaços para visitação. São tantos espaços que chega ser difícil conhecer tudo de uma vez só. O propósito é que, a cada ida, a experiência seja diferente. Para isso, a Íris pergunta, logo no início, se é a primeira visita ou não. Se a resposta for sim, ela apresenta quais locais ainda não foram conhecidos e sugere percursos diferentes. A Íris conhece e se lembra do usuário sempre que ele volta ao museu.
Toda movimentação no museu fica registrada. Ao final da visita, é enviado para o e-mail um relatório do que o usuário fez, inclusive com resultado dos games oferecidos lá. Caso o visitante não tenha feito o cadastro no início, poderá fazer em qualquer outro totem disponível na exposição.
A Íris, se comparada as assistentes virtuais da grandes empresas de tecnologia, como a Siri, para o iOS, Cortana para o Windows 10, ou até mesmo o Google Now, para o Android, é bem restrita: limita-se a oferecer os percursos dentro do Museu do Amanhã.
Entretanto, para a finalidade que se propõe, cumpre bem a função. É amigável, tem uma interface agradável e consegue passar a sensação de que estamos realmente conversando com uma máquina inteligente.
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