A CES trouxe, como sempre, várias novidades no cenário da tecnologia, que vão desde smartphones a drones, passando por câmeras de ação e até eletrodomésticos inteligentes. Mas podemos dizer que alguns dos produtos apresentados na feira passaram um pouco do ponto, e foram da inovação para a bizarrice.

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Com tanta gente querendo trazer dispositivos diferentes para a feira, já era de se esperar que algumas coisas esquisitas iriam surgir. Confira a lista com os produtos mais inúteis ou anormais que deram as caras na edição desse ano do evento.

Despertador de cheiro

Ouvir o barulho do alarme de manhã cedo é algo irritante, mas saiba que já inventaram uma solução para contornar isso. O SensorWake é um despertador que acorda o usuário inalando fragrâncias variadas, do chocolate ao cheiro do almoço. Basta encaixar o cartucho da sua essência preferida, e o aparelho irá te tirar do seu sono profundo e deixar sua barriga roncando.

Lareira com fogo digital

No frio, nada é mais confortável e aconchegante do que uma lareira acesa com fogo de verdade. Mas esqueceram de avisar sobre o detalhe final para a Twin-Star, que apresentou diversos modelos da sua SpectraFire, a lareira digital, na CES. O aparelho serve para enfeitar a casa, queimando fogo virtual, e ainda é capaz de irradiar calor. Alguns modelos, inclusive, podem até tocar músicas. 

Bicicleta elétrica

A empresa chinesa Shenzhen Kaiweili mostrou na CES uma bike bem interessante, movida a energia elétrica e cheia de recursos, como Bluetooth, carregador de celular e até alarme contra roubos. O detalhe, porém, é que a bicicleta é um tanto esquisita para ser exibida na rua. Com um design que parece um triciclo de criança, este é um belo exemplo de inovação que esqueceu de pensar melhor na aparência.

Aparelho que motiva a economizar luz e água

O Luminion, da Ubiant, tem como objetivo conscientizar pessoas a gastarem menos energia e água em suas casas. Pela boa causa, ele até ganhou vários prêmios por aí nos últimos tempos. O produto é composto por um bastão de luz que entende como acontece o gasto de recursos na residência e compara com o da comunidade em geral. A questão é: alguém realmente quer gastar dinheiro com uma coisa dessas só para se lembrar de apagar a luz e não deixar a torneira ligada?