Os temos de uso e política de privacidade do Snapchat têm causado bastante polêmica na Internet. O texto dos documentos, modificado na última semana de outubro, dá mais poder à empresa em relação aos vídeos e fotos compartilhados no aplicativo.
Snapchat tem 15 truques e configurações secretas; confira
A partir de agora, o usuário deve permitir que a empresa tenha o direito de exibir publicamente qualquer conteúdo no app. O Snapchat, no entanto, afirma que tanto os snaps quanto as conversas são apagados dos servidores, mas que as novas regras foram necessárias por causa de novos recursos, como o Live Stories.
Seu snap em um telão
Com o novo termo, a companhia poderia, por exemplo, exibir suas mensagens em um telão, e, teoricamente, você não poderia reclamar, por ter concordado com o documento. “Você concede ao Snapchat uma licença para hospedar, armazenar, usar, exibir, reproduzir, modificar, adaptar, editar, publicar, criar trabalhos derivados, executar publicamente o conteúdo em qualquer forma e em toda e qualquer mídia ou métodos de distribuição”, diz um trecho do contrato, em tradução livre.
Para completar, as novas regras podem ainda dar o direito a parceiros comerciais do Snapchat para usar o nome, a imagem e a voz de qualquer usuário em vários canais de distribuição.
Os termos da rede social foram descobertos e postados no Twitter pelo ator americano Kal Penn, usuário do Snapchat. Os tuítes logo ganharam repercussão entre os usuários e na imprensa.
Linguagem mais simples
Em nota no blog oficial, o Snapchat explicou os motivos para a mudança nos documentos. Um deles seria deixar os termos com uma linguagem mais simples. O outro seria devido aos novos recursos empregados no aplicativo, como o Live Stories, o Lenses e a possibilidade de c
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Apesar disso, a empresa desenvolvedora do Snapchat continua a afirmar que, após a visualização, todo o conteúdo não permanece mais em seus servidores. Políticas de privacidade têm sido alvos recorrentes de protestos. Em agosto, o Spotify pediu desculpas publicamente e obrigou o CEO da empresa a dar mais detalhes sobre o que fazia com os dados dos usuários.
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