O mouse é um periférico fundamental para manter uma boa experiência no uso do computador no dia a dia. É importante que o design seja confortável e estão disponíveis modelos para todos os gostos, desde os gamers até os mais básicos. Para os usuários que gostam de mais portabilidade, estão os mouses sem fio e os mais avançados, com botões extras.
Seu mouse parou de funcionar ‘do nada’? Veja as possíveis causas e soluções
Conheça seis dicas para escolher o modelo ideal para você.
1) Design
Começando pelo visual, é importante que o mouse tenha um design ergonômico, ou seja, com uma estrutura confortável e leve para o uso. Com isso, o usuário corre menos risco de desenvolver algum problema com o uso diário do periférico, como dores no pulso ou articulações. No manual do mouse é possível ver qual tecnologia é aplicada nesse quesito e escolher o melhor modelo para você.
Então vale pesquisar por essas opções antes de investir: lembrando que cada usuário se adapta melhor com uma das versões, dependendo do tamanho da mão ou usabilidade. Não esquecendo das cores, as lojas oferecem opções em diferentes tonalidades, estampadas, e até com temas de jogos. Então, o ideal é testar o mouse pessoalmente em alguma loja e depois pesquisar os melhores preços online.
2) Mouse com fio ou sem fio?
No mercado brasileiro, é possível encontrar inúmeros modelos com a opção “com fio” e “sem fio”. O primeiro precisa ser conectado diretamente no computador ou notebook, por meio de um cabo, e sua carga é alimentada diretamente pelo PC.
O segundo funciona com tecnologia wireless ou bluetooth e fica “livre” para ser utilizado à uma certa distância da máquina. Ele é ideal para quem preza pela portabilidade. Está em dúvida entre as duas opções? Então esse comparativo pode ajudar.
3) Entradas
Para começar com os mouses com fio, a opção mais comum atualmente é com o USB. Dessa forma, basta conectar no computador para ele ser identificado e começar sua função, com os modelos Plug and Play. Em alguns casos é necessário fazer uma rápida configuração do dispositivo pelo sistema operacional. Vale ficar atento porque alguns sites ainda vendem mouses antigos, com entrada para computador de mesa PS2, aquela redonda com pinos, que não tem compatibilidade com notebooks.
No caso dos mouses sem fio, bluetooth ou wireless, é comum que o periférico fique emparelhado com uma base, que fica plugada no USB do computador. Dessa forma, ele fica livre de cabos e dependendo da marca pode funcionar em cerca de 10 metros do conector. Os modelos tradicionais com essa tecnologia precisa de bateria interna para funcionar, o que pode incrementar um pouco seu peso.
4) Botões e sistema de leitura
Botão direito e esquerdo? Os mouses atuais vão muito além disso, com opções programáveis para executar funções práticas para os usuários, como jogos e softwares. Alguns vêm até com um min
O sistema de leitura é o que traduz os movimentos e ações do mouse para o computador. Se você ainda tem um dispositivo com aquela “bolinha” na base, ou seja, o mouse de esfera, está na hora de investir na tecnologia laser. Além de ser mais preciso, ele não acumula sujeira nem tem travamentos como o modelo antigo.
5) Estilo de mouse
O modelo do mouse deve ser pensado conforme o estilo do usuário. Estão disponíveis modelos especiais para gamers, canhotos e destros, além daqueles com design “mini” e maior portabilidade para quem precisa usar com o notebook, de marcas como a Bright com USB retrátil.
A Razer é uma fabricante bem conhecida, caso esteja procurando um mouse para jogos. É bom lembrar que estão disponíveis os mais básicos, confortáveis para o uso diário, com marcas como Microsoft, Logitech e Multilaser. Para os mais hi-techs, vale pesquisar a opção sensível ao toque, como o Magic Mouse da Apple.
6) Configuração e compatibilidade
Nas especificações do mouse, o usuário pode encontrar dados como precisão e tempo de resposta, se há integração com teclado sem fio e demais funções extras que talvez sejam interessantes para seu uso. A agilidade é um dos recursos importantes para os gamers, para não perder movimentos durante a adrenalina dos jogos.
Já os modelos Plug and Play são mais práticos: basta conectar para ele ser identificado pelo computador. Alguns estilos incluem um software com recursos avançados, configurações de botões e mais. Para completar, mouses podem oferecer níveis de sensibilidade diferentes, modos de memória e diferentes distâncias de leitura, para o caso do wireless.
Mouse ótico parou de funcionar? Veja dicas do que pode ser no Fórum do TechTudo.
E agora um ponto fundamental: a compatibilidade do mouse com o sistema operacional do seu computador. Nem todos os modelos funcionam em máquinas com Linux, por exemplo, ou com Windows mais antigo. Outros são ativados apenas em máquinas com Mac OS. Essa informação pode ser encontrada junto com o mouse e deve ser conferida antes da compra.
7) Qualidade e preço
No mercado nacional, o usuário pode encontrar mouses básicos com preço muito baixo, a partir de R$ 6,20. No entanto, vale lembrar que por muitas vezes essas opções podem não apresentar durabilidade ou resultados desejáveis. Talvez seja interessante pesquisar por uma opção com melhor custo-benefício. Há design emborrachado resistente à água, modelos mais confortáveis versão wireless ou até um periférico mais avançado gamer.
O mouse wireless pode ser encontrado em versões mais econômicas, e tem preço a partir de R$ 18 em lojas online. Já a opção gamer está à venda no Brasil com valor a partir de R$ 20, da marca Dazz. Está em dúvida? Confira a lista com os modelos sem fio mais “baratinhos”. Caso esteja precisando conhecer mais detalhes, veja o review do mouse da Razer Imperator gamer, os testes com o Logitech M105 e o review do Logitech M600 Touch.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
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