Mineradores de Bitcoin foram acusados, na última terça-feira (16), de roubar energia elétrica na Malásia. A polícia do estado de Johor, a cerca de 20 quilômetros de Cingapura, detectou um roubo de eletricidade equivalente a mais de US$ 2 milhões (cerca de R$ 11 milhões, na cotação atual do dólar) para alimentar computadores que compõem fazendas de mineração da criptomoeda. De acordo com as autoridades, o desvio de energia pode estar ocorrendo desde o final de 2020.
A operação, realizada entre os dias 15 e 16 de fevereiro, resultou na apreensão de mais de 1,7 mil máquinas de mineração de Bitcoin, além da prisão de sete suspeitos que pertenceriam a uma organização criminosa especializada em minerar a criptomoeda. De acordo com as autoridades, outros integrantes ainda estão soltos, e entre estes, está o líder do grupo. No entanto, as prisões efetuadas teriam sido suficientes para desmantelar a operação.
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O roubo de eletricidade acontecia com a adulteração dos contadores de energia, que registravam um consumo muito abaixo do real. A energia elétrica, vale lembrar, representa o principal custo da mineração de Bitcoin, atividade concentrada principalmente em países asiáticos e no Leste Europeu.
O motivo é o consumo da rede de computadores, que processa os dados e valida cada bloco da rede do Bitcoin. Esta ação confirma a autenticidade e garante a confiabilidade nas informações registradas na blockchain. Cada um desses blocos é validado a cada 10 minutos e responsável pela mineração de 6,25 Bitcoins. Na tarde desta sexta-feira (19), uma unidade de Bitcoin era negociada no mercado por US$ 55 mil no exterior ou mais de R$ 299 mil no mercado brasileiro.
Segundo um estudo desenvolvido na Universidade de Princeton em 2018, a corrida pela mineração do ativo digital já tornava o processo responsável por quase 1% do consumo total de energia produzida no mundo.
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