O Edison, microcomputador da Intel do tamanho de um cart?o SDE com processamento de uma m?quina dual core, chegou ao Brasil a partir de R$ 650. Campuseiros ter?o desconto de 15% na compra do chip de prototipagem, assim como na vers?o anterior, o Galileo. Jomar Silva, gerente da comunidade software da Intel, explica como ele pode ser aplicado e fez a r?pida montagem de um term?metro.
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No lan?amento, 30 desenvolvedores receberam as primeiras pe?as do pa?s. A ideia ? aplicar em projetos que eles j? vem desenvolvendo em paralelo com a Intel e dar um upgrade nos que usam o Galileo. Jos? Damico, que trabalha com tecnologia para agricultura, ficou animado com a chegada do Edison para outros desenvolvedores. O executivo da SciCrop monta estruturas para monitorar remotamente fazendas, com aparelhos que re?nem dezenas de sensores gerenciados pelo chip.
"N?s costum?vamos trabalhar com placas de prototipa??o baseadas em processadores ARM, mais baratos e populares. Mas, no nosso caso, em que precisamos do tratamento de imagem em tempo real, o processador Intel Atom faz isso com efici?ncia maior", explica.?
Silva afirma que o Edison pode ser usado desde aplica??es simples, para quem est? iniciando em prototipagem, como em casemods e em m?quinas maiores. Para o TechTudo, ele demonstrou a montagem de um term?metro, com sensor de temperatura e um pequeno display, usando o Edison.
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"Vou usar um display, um kit tradicional de arduino, vou espetar ele em cima do Edison, vou usar um bot?o e um sensor de calor", explica. Parece m?gica, tudo ? montado muito r?pido e funciona de pronto. "Em tr?s ou quatro minutos, est? feito o term?metro. Com a mesma facilidade que eu fiz isso, eu posso jogar essa informa??o na nuvem e monitorar via Internet a temperatura da minha casa", diz.
O microcomputador, que cabe no bolso, pode tomar outras formas. Uma delas ? "Homem de Ferro", casemod montado pelo campuseiro Alexandre Ferreira. Ele explica que atualmente usa o Galileo, modelo anterior ao Edison. Constru?do em parceria com Silva, o rob? ganhou um aplica??o Android e ? controlado por um tablet. Ferreira diz que n?o vai participar de competi??es de hardware e que seu objetivo na Campus Party ? dividir o conhecimento e despertar novos interessados no tema.
"Eu n?o vou competir. Venho para compartilhar o meu conhecimento com essa galera que ainda est? chegando e se interessando por casemods", explica ele, que participa de oficinas ao
? certo que o Edison abriu sorrisos largos na Campus Party. Quem curte casemods, rob?tica e prototipagem poder? se aventurar com o novo chip e encontr?-lo, agora, tamb?m no Brasil.
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