A Microsoft lançou há poucos dias a atualização que corrige uma falha de segurança no Windows. A brecha permitia que cibercriminosos controlassem remotamente o computador da vítima por meio de um arquivo malicioso – que podia ser usado em praticamente todas as versões do sistema operacional, do Windows Vista até o 10.
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Através desse exploit, hackers podiam sair de uma sandbox, dominar completamente a máquina, afetar os processos do sistema e monitorar a atividade do usuário. Isso poderia culminar no roubo de dados importantes, como senhas e dados bancários ou do cartão de crédito.
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Além do fato desta brecha de segurança colocar em risco os dados e privacidade dos usuários, formou-se uma polêmica em torno da forma como ela foi divulgada. Descoberta pelos analistas de segurança do Google, a Microsoft não cumpriu com os prazos de correção estipulados pela gigante das buscas. Ao fim do prazo de apenas 10 dias, o Google divulgou a falha publicamente.
A gigante de Redmond rebateu afirmando que a atitude do Google foi irresponsável, dado que eles não tiverem tempo suficiente para desenvolver um patch de correção para o referido erro. Além disso, depois da divulgação da falha, mais pessoas com más intenções poderiam explorá-la.
Certo ou errado, o fato é que a divulgação pública da falha de segurança apressou a Microsoft em encontrar a solução. A última atualização de segurança corrige não apenas essa falha, mas muitas outras brechas de segurança que poderiam ser usadas por cibercriminosos. Portanto, é importante fazer a instalação do novo pacote de atualização no Windows Update e, também, manter o browser atualizado.
Via Engadget
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