O Facebook vai investir ainda mais em vídeos para enfrentar o YouTube. A rede social anunciou nesta terça-feira (13) o teste de diversos recursos para melhorar a experiência de assistir a vídeos na plataforma. Entre as funções, há uma página dedicada a conteúdo postado por amigos e páginas curtidas, além de recomendações e itens salvos pelo usuário. As novidades também oferecem uma nova janela flutuante, que permite assistir a vídeos – ou ouvir música – enquanto navega pelo feed.
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Para o Facebook, os vídeos serão maioria entre os conteúdos postados pelos usuários na rede social até 2017. Com isso, as novidades serviriam para facilitar o consumo das futuras publicações.
Além do menu de vídeos e da janela flutuante, a rede social de Mark Zuckerberg prepara um modo imersivo de consumir filmes no feed. O recurso escurece o fundo da tela e oferece um fluxo constante de novos conteúdos para assistir, em um catálogo de vídeos alimentado pelos gostos dos seus amigos.
Outra proposta das mudanças é levar recursos que já existem em notícias e outros tipos de links também para os vídeos, como as sugestões de conteúdo relacionado ao clicar em um post. Já em funcionamentos em iPhones, o sistema de sugestões de vídeos deverá chegar a usuários da web e Android em breve.
“Apesar de estarmos nos primeiros dias de testes, estamos satisfeitos com os resultados iniciais, que mostram que as pessoas que recebem sugestões de vídeos estão descobrindo e assistindo a mais vídeos novos”, diz a rede social.
Monetização e mais conteúdo
A presença de cada vez mais publishers no Facebook, postando conteúdo original, é outro sinal de que o consumo de vídeos vai bem. Apesar disso, o cenário tende a melhorar ainda mais, uma vez que Mark Zuckerberg quer implementar um sistema de monetização similar ao que já faz o YouTube. Assim, canais famosos podem ser atraídos para a plataforma onde já têm milhões de seguidores.
O Facebook já oferece insights e maior velocidade de upload para páginas engajarem seus usuários de forma mais efetiva com vídeos. Além disso, prepara uma ferramenta melhor para gerir toda a demanda, incluindo um software para identificar violação a direitos autorais. O programa poderá rastrear cópias dos seus vídeos sem o devido crédito e removê-los do feed.
Sem previsão
Todos os recursos se tratam ainda de testes. A tendência é que as novidades cheguem primeiro aos usuários de iPhone nos EUA, como é de costume. Brasileiros, portanto, ainda deverão esperar alguns meses até poderem dar play em vídeos em miniatura, ou terem acesso a um feed que concentre somente vídeos.
Via Facebook e TechCrunch
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