O smartwatch da chinesa Huawei, simplesmente chamado de Watch, veio com toda a pompa. Ele é bonito – talvez o mais bonito da geração atual. Mas também é caro. E não vai chegar ao Brasil tão cedo. E tem bateria menor que rivais, além de menos memória. Até aqui, são alguns contras…
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Tivemos a chance de testar o Huawei Watch no estande da companhia, durante a IFA 2015. De cara, a elegância: ele é de metal, é mais pesado (o que é bom) e tem excelente acabamento, com uma boa gama de pulseiras para trocar. Mas é grande e só tem um tamanho.
O Huawei Watch segue a tendência do Moto 360 2015, de ter o botão home na posição duas horas (um pouco acima do convencional). A ergonomia – e o pulso – agradecem.
O display é top de linha – talvez o melhor da geração atual: um AMOLED de 1.4 polegada, 400x400, com 286ppi. O processador é o Qualcomm Snapdragon 400, rodando a 1.2 GHz, com 4GB de armazenamento e 512 de RAM. A bateria tem 300mAh e o aparelho roda Android Wear 1.3.
Vale lembrar que o LG Urbane, por exemplo, vem com 1GB de RAM e deve custar mais barato que o Huawei Watch. E que a bateria, sobretudo levando em consideração a tela, pode ser uma dor de cabeça (aqui o Urbane também é superior, com seus 410mAh).
Claro que, com essas configurações, o Huawei Watch tem a obrigação de rodar o sistema operacional de forma fluida, e abrir bem os aplicativos, sem engasgos. Sem surpresas, conseguimos testar as funções básicas. Mas o grande charme do HW é mesmo sua elegância.
Como dissemos acima, ele não tem data para chegar ao Brasil – e tem grandes chances de que não chegue. Mas se você planeja comprar um smartwatch fora do país, é preciso avaliar: se você quer um dispositivo sólido, elegante, com boas configurações, o Huawei Watch está no páreo. Mas se você quer custo x benefício, talvez seja melhor olhar para o LG Urbane.
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