Os novos Galaxy S6 Edge Plus e Galaxy Note 5 têm um comportamento bastante agressivo no gerenciamento de aplicativos em suspensão. Mesmo com 4 GB de RAM, os smartphones fecham os apps em segundo plano depois de pouco tempo, obrigando o usuário a esperar que os programas sejam recarregados quando decide abri-los novamente.
No teste feito pelo site Android Police, o S6 Edge Plus foi comparado a um Nexus 6. O aparelho da Samsung mostrou desempenho bastante inferior ao rival, lançado em 2014, que tem hardware menos poderoso. O S6 demorou para recuperar aplicativos abertos previamente, precisando recarregar informações que são exibidas naturalmente e de forma ágil no Nexus.
Samsung pode ter optado por fechar os aplicativos como forma de economizar bateria (Foto: Thássius Veloso/TechTudo)
Mais do que um possível aborrecimento para quem faz muita coisa ao mesmo tempo no celular, as constantes reinicializações de aplicativos podem ser ruins para o plano de dados, já que dependem de conexão com a Internet.
Com 4 GB de RAM, fica difícil imaginar que o comportamento dos novos celulares da linha Galaxy na função multitarefas seja causado por falta de memória e hardware fraco. Entre as possíveis explicações, acredita-se que a Samsung possa ter optado por esse perfil como um meio de poupar memória para garantir mais fluidez à interface TouchWiz.
Outra explicação é a de que a Samsung tenha escolhido a abordagem mais agressiva de fechar
... aplicativos depois de pouco tempo de suspensão como uma forma de economizar bateria e aumentar o desempenho dos aparelhos, já que, se mantidos em suspensão, os apps continuam sugando energia e ciclos do processador.
A primeira plataforma que conecta o proprietário à imobiliária e/ou corretor de imóveis com o foco em potencializar as vendas e torná-las mais seguras maximizando o tempo do corretor.
Samsung pode ter optado por fechar os aplicativos como forma de economizar bateria (Foto: Thássius Veloso/TechTudo)