A Microchips Biotech, uma empresa originária do MIT, desenvolveu um chip para ser implantado no corpo que pode conter centenas de doses de medicamentos. A tecnologia permite que as doses sejam controladas e liberadas na hora exata, evitando que o paciente esqueça a hora de tomar o remédio.
Horário de liberação das doses pode ser controlado remotamente (Foto: Divulgação/Microchops Biotech)
O microdispositivo utiliza reservatórios individuais cobertos com um membrana de metal. Cada um desses reservatórios contém uma dose do remédio. Com um impulso elétrico a membrana é removida e o medicamento é liberado no organismo. O chip pode ser programado remotamente e com isso o horário de liberação das doses pode ser alterado pelo médico ou paciente.
Em testes realizados, pacientes obtiveram resultados semelhantes ao tratamento com injeções. Portadores de doenças crônicas, como diabetes, osteoporose e esclerose podem se beneficiar do tratamento com o microchip. Ele também pode ser usado com medicamento anticoncepcional.
A Teva Pharm, uma das maiores empresa
... s de Israel, pagou mais de US$ 35 bilhões para tornar a tecnologia comercial. No entanto, até efetivamente chegar às farmácias o microchip ainda precisa resolver alguns impasses, como a aprovação na Food and Drug Administration, agência reguladora de medicamentos dos EUA.
A primeira plataforma que conecta o proprietário à imobiliária e/ou corretor de imóveis com o foco em potencializar as vendas e torná-las mais seguras maximizando o tempo do corretor.
Horário de liberação das doses pode ser controlado remotamente (Foto: Divulgação/Microchops Biotech)