A AMD apresentou os novos Ryzen Pro 5000, voltados para notebooks profissionais. Os chips de nova geração chegam em versões Ryzen 3, Ryzen 5 e Ryzen 7, todos com arquitetura Zen 3, de 7 nm. Isso deve significar menor consumo, a exemplo das outras CPUs mais recentes, aparecendo com TDP de 15 Watts. Com seu top de linha, a AMD promete 65% a mais de performance em atividades multi-thread frente ao Core i7 1185G7, de 11ª geração da Intel – mas fica abaixo em trabalhos single-thread.
Segundo a marca, mexer em programas de produtividade da Microsoft durante chamadas no Zoom também deve ser mais fácil em notebooks equipados com os novos chips: o Ryzen 7 pode ser até 10% mais rápido nessas situações. As CPUs chegam em notebooks de marcas como HP, Lenovo e outras ao longo de 2021.
Os processadores Ryzen Pro são voltados para uso em notebooks profissionais, prometendo equilibrar desempenho e baixo consumo. Com a arquitetura mais recente da AMD, de 7 nm, os processadores trazem até oito núcleos de alta performance e 16 threads. A proposta da fabricante é permitir uma máquina de alta performance, mesmo que portátil.
Ao todo, são três modelos na linha profissional: Ryzen 7 5850U, Ryzen 5 5650U e Ryzen 3 5450U. Todos têm arquitetura Zen 3 e TDP de 15 Watts, e as velocidades podem chegar a 4,4 GHz, no caso da CPU mais poderosa.
Comparado ao Core i7 1185G7 da Intel, o top de linha promete superar em até 65% o desempenho do rival em trabalhos Multi-thread e ao rodar algumas suítes do pacote Office – com exceção do Word, onde, segundo a fabricante, ambos empatam em performance. A AMD também colocou lado a lado os números de benchmark de seu Ryzen 5 e do mesmo Core i7 de 11ª geração, também mostrando vantagem para o componente da nova linha profissional: até 26% melhor performance em trabal
... hos multi-core.
Em relação ao baixo consumo, algo que também tem relação com a litografia menor, a marca fala em até 17,5 horas de uso contínuo. A AMD também promete diversos níveis de segurança, incluindo um padrão de criptografia utilizada pelo governo dos Estados Unidos e hardware com melhorias para mitigar possíveis ataques de malware.
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