Uma brecha de segurança em um dispositivo sexual masculino permite que hackers o controlem remotamente e travem a genitália do usuário. O Cellmate Chastitiy Cage é um aparelho de castidade que fica acoplado ao órgão sexual do homem e é controlado por aplicativo. O próprio dono ou parceiro pode travar ou destravar remotamente o gadget.No entanto, a falha permite que qualquer pessoa bloqueie o dispositivo de uma forma que é impossível o usuário se liberar sem destruir o objeto.
Para conseguir se soltar, é necessário usar alicates de cortes ou sobrecarregar o chip interno para conseguir quebrar o aparelho.
???? Encontre os melhores celulares com excelentes descontos
???? iPhone 12: Apple marca evento de lançamento em 13 de outubro
A brecha foi descoberta pelo site Pen Tests Partners, que informou o problema à fabricante para que o sistema do aplicativo fosse atualizado. Porém, mesmo após modificações, as falhas de segurança persistiram e continuam permitindo o controle do vestível por invasores.
O dispositivo é desenvolvido pela empresa chinesa Qiui no intuito de controlar a castidade do parceiro. O aparato fica no entorno do órgão genital, bem rende aos testículos. Ele só pode ser travado ou destravado por meio de um aplicativo e não possui trancas manuais.
O dispositivo também não possui senhas ou codificação protegendo sua programação, o que acaba deixando os usuários vulneráveis. Esta característica permite que qualquer pessoa invada o sistema e tranque o usuário permanentemente. Uma vez preso, não é possível se liberar sem destruir o aparelho.
O fato do dispositivo não possuir uma programação de emergência para casos extremos não deixa somente o aparelho exposto a invasões como também torna o usuário refém de erros e bugs. Alguns clientes escreveram depoimentos na internet revelando que ficaram presos no aparelho mesmo antes da brecha ser descoberta. “O aplicativo parou de funcionar completamente após três dias e estou preso”, relatou um usuário anônimo.
Outras pessoas também manifestaram insatisfação explicando que o dispositivo não deveria ter tais problemas devido à confiança que o cliente deposita no produto. Eles indicaram que, por ser um aparelho dedicado a regiões íntimas, precisa ter máxima segurança. “Meu parceiro está preso! Isso é ridículo, pois ainda não faço ideia se foi corrigido, já que não há novas respostas de e-mail. Tão perigoso! E assustador! Dado o que o aplicativo controla, ele precisa ser confiável”, contribuiu outro.
Devido ao problema, o pesquisador Alex Lomas enfatizou que as empresas responsáveis por produzir wearables dedicados a regiões íntimas precisam aplicar
Com informações de TechCrunch e The Verge
Veja como identificar golpes recebidos pelo celular
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- The Game Awards 2017: Zelda é eleito melhor jogo do ano
- iPhone X: testes comprovam que Face ID se confunde com rostos de gêmeos
- Auxílio emergencial: como se cadastrar e pedir benefício no site da Caixa
- Como criar convite para festa com confirmação de presença no Google Forms
- Como recarregar o Bilhete Único via WhatsApp
- HP 416: veja como baixar e instalar o driver da Impressora
- Funcl W1 e Funcl AI: fones sem fio trazem visual discreto e preço baixo
- Lista traz os melhores jogos de fazenda para iOS e Android
- Cinco recursos que o WhatsApp tem e que o Telegram fica devendo
- Como fazer folder no Word
- TIM reduz preço do iPhone nas lojas sem cobrar contrato; veja valores
- O que são threads e para que servem em um processador?
- Como criar notas de áudio no Evernote
- Como configurar as notificações do Apple Watch
- Como fazer soros e medicamentos em Vampyr, game de RPG com vampiros
- Pokémon Sword & Shield traz Battle Stadium com batalha online rankeada
- Como desativar o teclado do notebook
- Descubra seis mitos e verdades sobre TVs
- Eleições 2020: WhatsApp bane mais de mil contas por disparo em massa
- Xiaomi lança projetor Full HD com imagens de 120 polegadas e Android TV