Arthur Parsons, produtor de Lego Batman 3: Beyond Gotham, esteve no Brasil para mostrar mais de seu jogo ao público e interagir com fãs brasileiros da série. Participando da Comic Con Experience, em São Paulo, Parsons revelou ao TechTudo que não sabia que os games da série Lego eram tão populares no país, a ponto de alguns deles ganharem até mesmo texto e dublagem em português.
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A ideia milionária
Os jogos da série Lego sempre são populares entre todo o tipo de público, principalmente mais jovens, e utilizar personagens famosos parece ser parte da fórmula de sucesso. Segundo Parsons, a ideia nasceu quase que sem querer, em 2005. “Tivemos a ideia de fazer um jogo de Lego baseado em Star Wars, parecia uma ótima ideia e foi ótimo. Em seguida foi a história natural das coisas, exploramos muitas licenças, como Harry Potter, O Senhor dos Anéis e Batman”, disse.
“Mas eu realmente não sei por qual motivo Batman se tornou tão popular nesta série”, disse o produtor. Em seu terceiro título, o Homem-Morcego é um dos mais queridos pelos fãs de Lego, agora com jogos que reúnem também outros heróis da DC Comics. “Quando fizemos Lego Batman 1, nunca imaginamos que seria um grande sucesso. Mas creio que o sucesso seja por conta de um fator atemporal. É uma história original e eles podem ser jogados a qualquer momento”, complementou.
Com Lego Batman 3, a ideia da produção era superar o desafio do anterior, que já contava com dezenas de personagens da DC Comics. “Estamos no aniversário de 75 anos de Batman, então fizemos algo maior, mais especial ainda, com vários personagens da DC Comics, que você pode se divertir livremente”, adicionou Parsons.
Tropa dos Lanternas
Uma das novidades de Lego Batman 3: Beyond Gotham é a inclusão da Tropa dos Lanternas, heróis e vilões das mais diversas cores, como Lanterna Verde, Lanterna Vermelha, Lanterna Azul, entre outros - um conceito bem popular nos quadrinhos da DC Comics. Para Parsons, foi um passo importante para elevar a história a um novo nível.
“Exploramos Gotham em Lego Batman 2, e aí trouxemos a Liga Justiça. A evolução natural da história era explorar além disso. As pessoas podem conhecer o Lanterna Verde, mas talvez não conheçam Atrócitus, dos Lanternas Vermelhos, ou a Safira Estrela, ou o Índigo-1, da Tropa Índigo.
Há muitos mundos para se explorar e ainda temos Batman, Robin, a Liga da Justiça para jogar, mas foi muito bom explorar novas localidades, como o espaço e os mundos dos Lanternas”, comentou o produtor.
Batman dos anos 60
Arthur Parsons e um grande fã do antigo seriado do Batman dos anos 60. “Eu cresci vendo aquela série, adorava aquilo”, disse. E por is
Mas será que veremos um “Lego Batman Anos 60” no futuro? “Quando desenvolvemos essa fase, pensamos: 'uau, podemos criar um jogo inteiro nesse estilo!'. E achamos que isso seria ótimo, e adoraríamos fazer isso, mas quem sabe o que o futuro nos reserva?”, questionou o produtor.
O amor aos quadrinhos e o público brasileiro
“Eu leio muitos quadrinhos! Na verdade leio de tudo, acredite se quiser, coisas do Batman, dos X-Men, meio que leio tudo o que posso, já que cresci com quadrinhos, até mesmo algumas séries que não existem mais. Hoje, como é virtualmente impossível ter todos os quadrinhos que saem, procuro selecionar algumas coisas”, revelou Arthur Parsons.
“Por isso que trabalhar em jogos como Lego Batman ou Lego Marvel é um sonho que se realiza, pois eu amo quadrinhos e o que eles representam”, complementou.
Parsons também ficou satisfeito com o que viu no Brasil. “Este é a minha primeira vez aqui e experiência tem sido muito boa. Mas o mais importante é que, entre as pessoas que conheci, todos foram muito amáveis e amigáveis. Todos parecem amar muito a série Lego! Nunca soube que eles eram tão populares no Brasil. É algo muito bom e espero voltar aqui”, finalizou o produtor.
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