Sob críticas de todos os tipos, o Internet.org chegou a Malawi, na África, e com isso alcança agora 1 bilhão de pessoas. O projeto do Facebook tem o objetivo de levar Internet de graça a usuários que não têm condições de pagar pelo serviço. Mesmo com uma meta nobre, o programa vem recebendo duras análise em diferentes países. Entenda a polêmica sobre os planos de Mark Zuckerberg e parceiros.
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Polêmica
A principal crítica ao projeto de Zuckerberg, acusa o CEO, de Palo Alto, de estar privilegiando alguns serviços em detrimento de outros. Isso acontece porque, por enquanto, somente algumas páginas podem ser acessadas gratuitamente através do Internet.org. A polêmica começou na Índia, quando várias empresas acusaram a campanha do Facebook de ir contra o conceito de neutralidade da rede.
Em resposta as críticas, Zuckerberg convidou desenvolvedores a criar conteúdo para o Internet.org e reforçou a necessidade de expandir o acesso à Internet. "Todas as pessoas do mundo merecem ter acesso as oportunidades que a Internet possibilita. E todos nós podemos nos beneficiar pelas perspectivas, criatividade e talento das pessoas que ainda não estão conectadas", disse em seu perfil.
Internet.org em números
Em meio a tudo isso, o projeto já chegou a 11 países, permitindo que mais de 9 milhões de pessoas acessem serviços básicos através da Internet pela primeira vez. Ao todo, o alcance da plataforma já é de cerca de 1 bilhão de pessoas, e Zuckerberg garante que o projeto não vai parar por aí.
“Com esse lançamento, o Internet.org está disponível para mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. Dar acesso grátis às pessoas é a coisa certa a fazer. Vamos continuar conectando mais pessoas e países, e não vamos parar até que todos no mundo possam entrar na Internet”, escreveu o cofund
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Iniciado em 2013, o Internet.org é um projeto ambicioso, que visa levar conexão para todos. Com a parceria de grandes empresas da tecnologia, o Facebook lidera a campanha que pretende alcançar os dois terços do mundo que ainda não estão conectados. No geral, o projeto garante acesso a serviços básicos como apps de mensagens, redes sociais e buscadores, de graça, em regiões pobres de várias partes do planeta.
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