Depois de vários rumores a sugerir esta compra, parece que a Google avançou mesmo com a ideia e adquiriu a popular empresa de wearables Fitbit por uma quantia de 2.1 mil milhões de dólares. Algo que por agora parece bastante estranho, visto que estamos a falar de uma empresa que já tem um Sistema Operativo apenas e só para smartwatches… E que na verdade, nunca lhe deu grande importância.
A Google comprou mesmo a Fitbit por 2.1 mil milhões de dólares!
Portanto, a gigante da pesquisa Google acabou de anunciar no seu blog oficial que comprou a empresa de wearables Fitbit por uma bela quantia de 2.1 mil milhões de dólares. Afirmando que tudo isto é uma excelente oportunidade para apostar ainda mais no Wear OS, bem como na introdução de mais wearables ‘Made by Google’ no mercado de consumo.
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Assim, com o acordo finalizado, a Fitbit vai ser basicamente absorvida pela Google, naquilo que é uma situação bastante similar ao que se passou com a Nest. Ou seja, o nome da marca deverá continuar a ser utilizado, mas tudo irá ficar a cargo da própria empresa mãe Google.
A Fitbit já veio a público afirmar que leva muito a sério a informação de fitness e saúde dos seus consumidores! Garantindo que nada disto irá ser utilizado pela Google para otimizar os seus anúncios publicitários.
Ao fim ao cabo, se pensarmos bem na coisa… Esta compra até que faz algum sentido!
Em suma, a Google tem tentado (e falhado) entrar no mercado de wearables com a sua plataforma Wear OS. No entanto, ainda não conseguiu ter um impacto real, mesmo tendo em conta que foi a responsável pelos primeiros smartwatches de sempre.
Entretanto, o hardware da Fitbit sempre foi muito interessante, oferecendo assim à Google uma excelente base para desenvolver aparelhos integrados com o Sistema Operativo Android ainda melhores. De forma a claro está… Competir finalmente com a Apple e o seu Apple Watch que domina o mercado de relógios inteligentes, com ~50% da quota.
Além disto, no outro lado da moeda, a Fitbit também pode utilizar o know-how da Google para tornar os seus aparelhos mais inteligentes. Como é o caso do Versa, que apesar de ter tido boas reviews, muitos se queixaram da falta da parte ‘smart’ do relógio.
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