Noah Whinston, CEO da Immortals, declarou, em entrevista dada ao SporTV.com nesta terça-feira (27), que estará 100% envolvido com o desenvolvimento dos esports no Brasil. A afirmação chega dois meses após da organização americana ter chegado à acordo verbal pela compra dos direitos de utilização de marca da lendária organização Made in Brazil (MiBR) e quatro meses antes do término do contrato da line up de Gabriel “Fallen” Toledo com a SK Gaming. Diversos veículos internacionais estimam que uma investida pela equipe brasileira que, terminou o ano de 2017 no topo do ranking da HLTV, é questão de tempo.
Embora não tenha citado nomes, Whinston declarou que respeita o legado da MiBR no país e que reconhece a força que a marca tem na comunidade. O indicativo da volta da Immortals para o CS:GO veio do anúncio, no mês passado, de um novo manager para a categoria: Tomi “lurppis” Kovanen, de 30 anos, ex-jogador profissional e analista, assumirá o cargo e está de mudança para Los Angeles em algumas semanas, segundo um post feito pelo próprio, em sua conta no Twitter.
A Immortals está sem equipe de CS:GO desde dezembro do ano passado, quando resolveu retirar os investimentos do FPS. Em pouco mais de um ano de parceria com jogadores brasileiros, como Henrique “HEN1” Telles, Lucas “lucas1” Telles, Lincoln “fnx” Lau, Lucas “steel” Lopes e João “felps” Vasconcellos, a organização foi campeã no DreamHack Open Summer 2016, Northern Arena 2016 – Toronto e na iBUYPOWER Masters 2016. O time também chegou à final da PGL Major Kraków, onde perdeu a final para a Gambit e levou para casa US
Feito no Brasil, com orgulho
O início da prospecção do Counter-Strike brasileiro para o cenário internacional se deu graças à MiBR. Por meio da organização, o país passou a ser representado em torneios internacionais como CPL, WCG, DreamHack, entre outros.
Em 2006, a MIBR encheu uma geração de orgulho, ao conquistar o inédito título da Electronic Sports World Cup (ESWC), maior campeonato da época, com a line-up que contava com cogu, Lincoln “fnx” Lau, Renato “nak” Nakano, Bruno Ono e Carlos “KIKO” Segal. O retorno da sigla reforça a identidade do Brasil com o esport.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- League of Legends lança integração com Facebook para encontrar amigos
- Mac sem Intel, novo AirPods e mais: saiba o que esperar da WWDC 2020
- Truecaller ganha mensagem urgente que ocupa a tela inteira; veja como usar
- Veja como passar uma pasta do PC para o iPhone
- Star Wars, Battlefield e outros jogos estão nas ofertas da semana
- Intel revela processadores Séries U e Y da 8ª geração para notebooks
- Novo modo de Hearthstone traz recompensas para jogadores competitivos
- Fortnite, CS:GO e R6: relembre jogadores que foram banidos em 2019
- PES 2015: treine dribles, passes e chutes nos Treinos de Habilidades
- Mu Online: dicas para mandar bem no MMORPG
- FIFA 20: Messi desbanca CR7 e é o melhor do game; veja a lista completa
- Como remover e silenciar notificações de apps no celular Samsung
- Google pode lançar celular com Android puro ainda em 2016, diz site
- Como usar o botão de pânico do Galaxy S8; função auxilia em emergências
- Saiba como achar Runas e Amuletos de Ossos no jogo Dishonored 2
- O que é reCAPTCHA? Entenda como funciona recurso de segurança do Google
- Quantas pessoas jogam Fortnite? Veja números do Battle Royale
- WhatsApp ganha novo visual e suporte para iPhone XS Max
- O que são dog tags no Free Fire? Veja como funciona e como pegar rápido
- Como baixar vídeos de qualquer site na Internet