O aniversário de 131 anos do furador de papel é tema — no mínimo curioso — de homenagem do Doodle na página inicial do Google nesta terça-feira (14). A história do objeto comum em escritórios e salas de aula começou na Alemanha em 1886, após a patente registrada pelo inventor Friedrich Soennecken. Desde então, o mecanismo de funcionamento se manteve praticamente o mesmo: usar molas para fazer pressão em igual medida sobre porções da folhas a ponto de furá-las.
Além do tradicional furador de papel de dois furos, existem modelos que perfuram uma, quatro ou seis vezes o mesmo papel para encaixe em pastas, ficharios ou marcar ingressos de folhas de ponto no trabalho. Hoje, há até furador de papel decorativo, com furos em forma de coração ou estrela. Pela variedade de formatos do objeto, há discussão sobre a real origem da invenção do furador.
O Doodle feito por Gerben Steenks homenageia o furador de papel com uma animação em GIF descontraída. O objeto se move no ar e fura uma folha de papel, que logo ganha vida e começa a dançar. O letreiro do Google é formado por círculos de papel retirados de folhas já perfuradas.
História do furador de papel
Apesar da homenagem do Google à invenção de 1886, há controvérsias sobre o inventor do furador de papel. Um ano antes, um homem chamado Benjamin Smith registrou nos Estados Unidos uma patente descrevendo um objeto similar, porém feito para furar passagens de trem com um único orifício. O aparelho tinha um design que favorecia o uso ágil com uma mão, semelhante ao de uma tesoura. Mais tarde, em 1893, Charles Brooks, outro americano, patenteou outro furador de tickets capaz de fazer também um furo por vez.
Esses modelos são parecidos com os furadores portáteis vendidos atualmente no mercado, feitos para marcar a utilização de ingressos para shows e outros eventos. A invenção de Smith foi a primeira do tipo registrada no mundo, mas o consenso é de que o objeto patenteado na Alemanha foi o primeiro destinado especificamente para papeis grandes, típicos do uso em escritório.
O objeto não mudou de formato no último século, mas ganhou novos materiais, como o plástico. Ainda assim, grande parte à venda hoje ainda mantém o design antigo, com metal na construção.
A história dos Doodles do Google
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