Hotel Mario é um game de quebra-cabeças bem estranho que foi lançado no CD-i, console da Philips em parceria com a Nintendo. Além dos gráficos terríveis e um Mario desenhado de forma esquisita, o título tem pouca interação do jogador com o personagem.

Mario Paint é bem diferente e não chega a ser exatamente um jogo. Trata-se de um software de pintura para o Super Nintendo que usa o nome da série com diversos elementos audiovisuais. O título era vendido em um pacote que continha mouse e mousepad, tudo para que os movimentos fossem precisos na hora de desenhar ou pintar.

Mario 128 era um projeto da Nintendo para levar seu personagem à nova geração - na época, o GameCube. Seguindo de perto a ideia de Mario 64, aqui o objetivo era elevar a qualidade, colocando diversos personagens na tela ao mesmo tempo. Uma demonstração bizarra chegou a ser apresentada pela Nintendo: no cenário, vários “clones Mario” estavam espalhados e correndo por todos os lados. O jogo foi cancelado e não chegou a ser lançado. Em seu lugar, surgiu Mario Sunshine, sucesso do GameCube.

Mario's Cement Factory é um jogo da série de aparelhos Game & Watch, antigos portáteis da Nintendo que se assemelham ao atual 3DS em aparência, mas com imagens pré-geradas em telas monocromáticas. O jogo coloca Mario como um pedreiro responsável por construções, bem diferente do encanador que estamos acostumados. O mais curioso é que o game vinha em duas versões: uma portátil com tela maior e outra que mais parecia uma cabine de fliperama.

Extremamente raro e bem diferente do que saiu por aí, I Am A Teacher: Super Mario Sweater foi lançado em 1986 no Famicom Disk System, aparelho que ficou exclusivo do Japão. O game coloca o jogador para tricotar. É exatamente o que você leu: I Am A Teacher: Super Mario Sweater é um simulador de tricô em que você deve ligar os pontos para criar imagens temáticas de Super Mario em blusões variados.

Mais um na linha de “jogos com visuais bizarros”, Super Mario Bros. and Friends - When I Grow Up saiu em 1992 apenas para computadores com MS-DOS. A ideia do game é similar à de Mario Paint, mas de forma bem mais limitada. O objetivo é pintar cenas pré-produzidas com Mario, Luigi, Peach e outros personagens famosos da saga. Existe até uma participação especial de Link, da série Zelda.

Ainda na linha de jogos educacionais, Mario is Missing foi lançado para Super Nintendo em 1993 – com versões ainda no MS-DOS, Nintendinho e computadores Mac. Aqui o personagem central é Luigi, já que Mario sumiu e seu irmão se dispõe a procurá-lo. Foi uma espécie de sequência de Mario's Time Machine em que vemos Luigi viajar por diversas épocas do tempo e espaço. O game tem arte questionável e gráficos que até hoje não entendemos bem como foram gerados.

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