A Intel confirmou que a arquitetura da nona geração de seus processadores Core i será chamada Ice Lake. A informação adianta os planos da fabricante que promete para o ciclo de processadores, a serem lançados no fim do ano que vem, tecnologia de 10 nm mais avançada do que a que estreia nos processadores Coffee Lake (oitava geração) a serem revelados ainda neste mês. A notícia também abre espaço para alguma confusão a respeito da antiga nomenclatura, que apontava como Cannon Lake - o nome designado para a nona geração.

Nona geração deve chegar em 2018, evoluindo design de 10 nanômetros que estreia na oitava geração (Foto: Divulgação/Intel)

Deixando de lado a confusão sobre o codinome de cada arquitetura, o que conta saber é que os processadores de nona geração usarão tecnologia de manufatura de 10 nanômetros mais evoluída do que a que estreia com a oitava geração (Coffee Lake).

Em relação aos Coffee Lake, a promessa da Intel é de saltos de performance de até 30% em comparação com os processadores atuais, de sétima geração. O salto se dá, sobretudo, pela migração de um design de 14 nm para um de 10 nm nas novas CPUs da marca.

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Com o lançamento da oitava geração previsto para o fim do mês, a Intel foi econômica em relação a detalhes técnicos relacionados aos Ice Lake. Entretanto, a marca confirma que essas linhas de CPUs terão arquitetura de 10 nm+, o que significa revisões que devem trazer mais otimização e performance para o design que estreia na oitava geração.

Em ciclos anteriores da Intel, como na transição entre Skylake e Kaby Lake (sexta e sétima gerações, respectivamente), isso representou, em média, avanços de 10% de performance sobre o portfólio anterior.

Via Intel, Ars Technica



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