O Dragon Ball Z é um dos desenhos animados mais populares ao redor do mundo e que inspirou jogos para diversas plataformas, como PS4, PS3 e PC. Porém, nem sempre esses games se apresentam como produtos dignos da franquia. Péssimos gráficos e jogabilidade pobre são apenas dois problemas presentes em títulos como Dragon Ball Z: Taiketsu e Dragon Ball Z: Sagas. Confira, nesta lista, a seleção com os dez piores jogos da série Dragon Ball Z.
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Dragon Ball Z: Sagas (PS2, GC, XB)
O Dragon Ball Z: Sagas foi lançado após Dragon Ball Z Budokai 3, até então o melhor game baseado no desenho animado. Sagas deixou de lado tudo que a série havia conquistado para tentar criar um jogo de aventura com péssimos gráficos, combates desajeitados em formato de arena e fases repetitivas com inimigos fracos. Ou seja, um desastre.
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Dragon Ball Z: Infinite World (PS2)
Três anos após Sagas houve a desagradável surpresa de Dragon Ball Z: Infinite World. O jogo tentou consertar alguns erros do game anterior, mas teve novos problemas. As batalhas são razoáveis, em um estilo semelhante ao do primeiro Dragon Ball Z Budokai, porém a campanha é repleta de minigames terríveis. Um deles, por exemplo, coloca Goku em uma corrida entediante pelo caminho da serpente.
Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 (PS)
Para jogadores nostálgicos que tiveram o seu primeiro contato com Dragon Ball Z por meio do Ultimate Battle 22, ele pode até não parecer tão ruim. Porém, basta um olhar mais crítico para repensar essa posição. Os personagens eram apresentados em versões 2D mal recortadas, com um péssimo sistema de colisão, através de cenários 3D precários com um céu que era apenas um efeito de gradiente entre duas cores.
Dragon Ball V.R.V.S. (Fliperama)
O estranho nome deste game, V.R.V.S., significa Virtual Reality Versus, um título inusitado ao se descobrir que não há realidade virtual envolvida no jogo. O Dragon Ball V.R.V.S. apresentava batalhas com a câmera nas costas do personagem, porém sem qualquer visor de realidade virtual.
Algumas máquinas eram equipadas com sensores de movimento para que você pudesse golpear de verdade, mas eles não possuíam muita precisão. O jogo não era exatamente ruim, mas a forma de lutar baseada em desviar e atacar no momento certo fazia com que ele parec
Dragon Ball Z for Kinect (Xbox 360)
Na época em que os controles de movimento estavam muito populares, a série Dragon Ball Z arriscou a sorte com o Kinect do Xbox 360 com resultados nada positivos. Uma ideia que parecia interessante, ter que socar de verdade para lutar, se torna cansativa e extremamente repetitiva. Além de ter que sempre fazer as mesmas ações e ocasionalmente seguir comandos na tela, o Kinect não detecta bem os movimentos e torna difícil dar golpes especiais.
Dragon Ball Online (PC)
O conceito de um MMORPG baseado no universo de Dragon Ball tinha um potencial incrível, porém Dragon Ball Online encontrou muitos problemas e não souber lidar bem com eles. O game nunca foi disponibilizado no ocidente, apenas no Japão, Coréia do Sul e partes da China.
Como MMORPG, Dragon Ball Online era razoável. Era um pouco repetitivo, com quests que não empolgavam e foco em microtransações, mas nada drástico. No entanto, se o jogador superasse esses problemas incômodos, não havia recompensa, pois os servidores estavam cheios de usuários desonestos com hacks e bots. Eventualmente, o game foi cancelado e o seu conteúdo reutilizado no superior Dragon Ball: Xenoverse.
Dragon Ball Z: Harukanaru Densetsu (NDS)
Apesar de parecer um título de Dragon Ball Z que nunca saiu do Japão, Harukanaru Densetsu é realmente o nome ocidental do game. Ele apresenta as tradicionais batalhas da série em um novo formato que mistura estratégia e jogo de cartas, porém peca por ser extremamente lento e depender quase que puramente de sorte.
Ao escolher uma carta, ela precisa ser mais forte que a do seu oponente. Porém, os cards também determinam a distância que você anda. A única opção, portanto, é ir devagar e guardar as suas melhores cartas para os combates – que, por sua vez, são sem graça e sem animações de batalha. Há apenas imagens dos personagens em poses de ataque ou defesa.
Dragon Ball Z: Legacy of Goku (GBA)
A ideia de transformar a saga de Goku em um RPG portátil foi muito bem recebida pelos fãs, mas Legacy of Goku tinha alguns problemas sérios. Como o desenho só costuma cobrir grandes combates, no resto do tempo Goku tinha que lutar contra animais selvagens, como cobras, esquilos, cachorros e dinossauros. Felizmente, o game abriu as portas para ótimas sequências, com Dragon Ball Z: Legacy of Goku 2 e Dragon Ball Z: Buu’s Fury.
Dragon Ball Z: Taiketsu (GBA)
Facilmente o pior jogo de luta baseado em Dragon Ball Z, Taiketsu surpreende pela falta de zelo com a franquia. O game tentou utilizar gráficos 3D pré-renderizados para dar um aspecto mais realista aos personagens, porém acabou com modelos que parecem bonecos de massinha. Para piorar, a jogabilidade é terrível, com efeitos horrendos para os golpes especiais, lutas desequilibradas e péssima detecção de colisões.
Dragon Ball: Evolution (PSP)
Baseado no filme Dragon Ball: Evolution, extremamente criticado pelos fãs, o game para PSP sofre principalmente por seguir a adaptação. Além de ter um Story Mode com a mesma história criticada do filme, a jogabilidade é pobre em relação a outros games de Dragon Ball Z porque os personagens são muito mais limitados. Goku ainda possui o seu Kame Hame Ha, mas Yamcha, por exemplo, luta com uma furadeira e atropela os inimigos com um carro em seu golpe especial.
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