VPN, que significa “Rede Virtual Privada”, é uma tecnologia que permite conectar-se a uma rede de comunicação e ligar diferentes dispositivos, passando por eventuais restrições. Muitos serviços oferecem VPN pago, mas há também boas opções gratuitas. Para quem usa de forma profissional, é comum utilizar o VPN oficial da empresa ou uma versão paga. Mas para objetivos e uso caseiros, usar um VPN gratuito pode ser uma boa pedida. Vale o aviso, porém: alguns possuem edições pagas, mas não é obrigatório assinar para usufruir de suas vantagens, ainda que limitadas. Confira as dicas de sete deles:
O que é VPN? Saiba tudo sobre a rede virtual privada
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1. TunnelBear
O TunnelBear é um VPN fácil de usar e com design bem amigável. Ele oferece ainda aplicativos para quase todas as plataformas mais atuais, como iOS, Android, Windows e Mac. É uma ótima opção para quem está começando a usar a tecnologia.
Vale lembrar, porém, que por ser gratuito ele oferece uso limitado de dados de até 500MB. Também não é possível usá-lo para troca de arquivos e dados via P2P, de ponta a ponta. Mas, ainda assim, para uso básico ele é um dos melhores.
2. WindScribe
O WindScribe é ótimo para quem preza por segurança de seus próprios dados, já que ele não guarda informações de uso em logs. Sua política de privacidade é honesta com o usuário mas, por outro lado, não conte com o suporte técnico para resolver problemas.
Ainda assim, vale a pena por oferecer até 10GB de limite de dados para uso em sua edição gratuita, um dos maiores limites entre os concorrentes. Também há aplicativos oficiais para iOS e Android.
3. VPN Gate
O VPN Gate tem dono japonês e tem código aberto, ou seja, pode ser melhorado por usuários – ainda que de forma controlada pelos donos do negócio. Por isso, seu desenvolvimento é constante, e alguns problemas ou bugs podem ocorrer durante o uso.
Por conta de seu país de origem, onde ficam hospedados seus servidores, pode apresentar alguns lags ocasionais, e não permite torrent nem P2P. Porém, quando roda bem, sua velocidade é consideravelmente superior à concorrência.
4. Tor Project
O Tor Project é um navegador conhecido por aqueles que tentam explorar a chamada “deep web”, local considerado quase “secreto” da Internet. O que poucos sabem é que ele funciona como um serviço de VPN gratuito, ainda que não use a tecnologia exata dos concorrentes.
Por ser um navegador quase que com “VPN embutido”, ele oferece serviços similares aos do Opera. É fácil de usar e instalar e pode alcançar praticamente qualquer página da rede, mesmo aquelas protegidas por região, sem muito trabalho. O ponto negativo é que ele exige muito da conexão de Internet do usuário, e pode deixar tudo bem lento.
5. Hide.me
O Hide.me é um VPN conhecido por ser pago e oferecer boas vantagens neste categoria, mas sua edição gratuita não deixa a desejar. Ele permite escolher 22 países como servidor de acesso e não guarda dados de usuários.
Seu grande problema é o limite de dados de 2GB por mês, mas é possivelmente o único impedimento que os usuários terão com a versão gratuita. Além disso, para quem gosta, o VPN também aceita pagamento em Bitcoin, além de cartão de crédito.
6. CyberGhost
CyberGhost é outro serviço que oferece ótimas oportunidades em sua versão paga, mas que não deixa dever em nada na versão gratuita. Ou melhor, quase nada, já que sua conexão não é das melhores.
Ainda assim, o CyberGhost é um dos VPNs com versão gratuita que tem mais servidores para serem escolhidos – são mais de 40 – e oferece ainda grande suporte para os usuários, mesmo quem não paga nada por isso.
7. Opera
Assim como o Tor, o Opera é um navegador com recursos de VPN gratuito, embutido no próprio software. Por meio das configurações de segurança do usuário, é possível ativar ou desativar o recurso, na hora que quiser.
A vantagem Opera é que ele não pesa como o Tor na conexão. Além disso, também não é preciso baixar extensões ou se arriscar em sites desconhecidos em busca de um acesso extra. Tudo é feito nas configurações do navegador e usa a mesma segurança do programa.
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