YO! NOID

É muito comum o lançamento de jogos que existem apenas para vender uma marca. Durante a era 8/16 bit, isso chegava a outro nível, utilizando mascotes de balas, salgadinhos e refrigerantes como personagens principais de games. YO! NOID é exatamente isso.

Lançado originalmente no Japão como "Kamen no Ninja Hanamaru", o jogo foi lançado no Ocidente modificado, tendo como personagem principal o mascote da pizzaria Domino’s. Gráficos e apresentação total do game foram alterados para isso, mantendo apenas os elementos do gameplay.

Yo!Noid trazia mascote de pizzaria como personagem principal (Foto: Reprodução/YouTube)

NARC

Um dos primeiros games violentos a ser lançado em um console, NARC chamava a atenção pelo fato de destoar de outros jogos presentes na biblioteca do NES.

Em NARC, o jogador controla agentes do governo que devem eliminar, violentamente, usuários de drogas e prender um traficante chamado "Mr Big". Eventualmente, o game acabou sendo refeito para PS2, mas é a versão de Nintendinho que merece nota, simplesmente por ser completamente diferente dos outros títulos do console.

NARC é um dos jogos mais violentos do NES (Foto: Reprodução/YouTube)

Zombie Nation

Zombie Nation é um jogo em que alienígenas atacaram a Terra e você, no controle da cabeça de um samurai zumbi, deve atirar neles para salvar o planeta. Se isso já não o garantiu nesta lista, nada mais irá.

Nada em Zombie Nation faz sentido, seja seu gênero ou gráficos, como o fato de a cabeça que você controla (só a cabeça) se transformar em uma caveira quando é atingida.

Controle só a cabeça de um samurai zumbi em Zombie Nation (Foto: Reprodução/YouTube)

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Wally Bear and the NO! gang

Durante um bom tempo, empresas e governos viram nos videogames uma chance de educar crianças em relação ao uso de drogas e seus malefícios. Wally Bear and the NO! Gang é um desses jogos. Pena que nada nele faz sentido.

Seja na missão que seu tio, um urso sem calças, manda seu sobrinho para as vizinhanças suspeitas, gráficos, inimigo e momentos em que o ursinho andava de skate, tudo era muito bizarro. A única vantagem do game é que foi criada uma linha de telefone gratuita para ajudar crianças no combate às drogas que ficou ativa por mais de 15 anos após o lançamento do jogo.

Tela inicial de Wally Bear and the NO! Gang (Foto: Reprodução/YouTube)

Takeshi’s Challenge

Takeshi’s Challenge foi criado em parceria com o ator japonês Takeshi Kitano e é um adventure em que você controla um homem que quer uma promoção no trabalho. Como? Lutando contra membros da mafia japonesa em máquinas de caça-níqueis ou viajando até o Pacífico em busca de tesouros.

Nenhum desses pontos parece ter ligação um com o outro, mas dentro do contexto do jogo, eles fazem um pouco mais de sentido. Takeshi’s Challenge é um game bem estranho e que usou alguns elementos que até então nunca haviam sido explorados. Como, por exemplo, o uso de um microfone no controle do Famicon (versão japonesa do NES) em certo momento, ou o ato de não mexer nos comandos por uma hora para que algo aconteça na história.

Takeshi's Challenge foi criado em parceria com o ator Takeshi Kitano (Foto: Reprodução/YouTube)

Taboo: The Sixth Sense

Existem simuladores de todos os tipos nos videogames, assim como diversos jogos de carta para consoles e portáteis. Só que Taboo: The Sixth Sense se destaca pelo fato de ser um simulador de leitura de cartas de tarô.

Assim que o "jogo" começa, você deve colocar o seu nome, data de nascimento e sexo. Em seguida, é pedido que você entre com uma pergunta e, então, embaralhe as cartas. Depois, cartas são mostradas e sua sorte é lida pelo videogame. Quem disse que videogame é só para se divertir?

Saiba a sua sorte em Taboo: The Sixth Sense (Foto: Reprodução/YouTube)

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