O Tinder, o app de relacionamento, tem um sistema que classifica os usuários de acordo com seu nível de "desejabilidade”. Esse ranking é produzido por um algoritmo que o aplicativo usa para, dentre outras coisas, sugerir possíveis “matches” para quem está buscando um affair. A ideia é parecida com a do velho aplicativo Lulu, que permitia que pessoas dessem notas a outras, causou polêmica, e foi até removido das lojas virtuais do Android e do iOS.
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Essa pontuação, entretanto, é escondida, segundo afirmam os desenvolvedores. O app não dá muitos detalhes sobre quais fatores utilizados para o ranqueamento, porém o CEO do Tinder, Sean Rad, diz que tudo vai muito além de ser uma pessoa atrativa ou não.
“Não é só quantas pessoas se interessam em você. É complicado. Demoramos dois meses e meio só para construir o algoritmo, porque há muitos fatores nisso”, explicou o executivo.
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O vice-presidente de produto do Tinder, Jonathan Badeen, explica que é algo semelhante ao game World of Warcraft: “Jogava há muito tempo, e sempre que você joga com alguém que tem uma pontuação alta, ganha mais pontos do que se jogar com quem tem uma pontuação baixa. É uma forma de fazer uma conexão entre as pessoas e classificá-las de forma mais eficiente”, revelou Badeen.
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É tudo como um sistema de votação. A cada ação de um usuário, ele está classificando o outro, querendo ou não. Não se sabe por qual motivo, seja pela beleza ou pela quantidade/qualidade de informações nos perfis, mas é isso o que acontece. E o Tinder possui acesso a tudo isso. Baseado nisso, cria o tal “nível de desejabilidade”.
E você, se pudesse ter acesso a esta classificação do Tinder, gostaria de sabê-la?
Via Fast Company e Engadget
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