E se fosse possível hackear nosso cérebro? É, deixar ele mais potente, mais rápido... Alguém aí disse “ciborgues”?! A ideia mirabolante vem de ninguém menos que Elon Musk, o bilionário por trás da fabricante de veículos elétricos Tesla e da SpaceX, sua empresa de viagens espaciais. Agora essa: a ideia de uma nova forma de interação cérebro-máquina. A proposta do executivo é fazer um upgrade no nosso cérebro para que o ser humano não fique para trás com o rápido avanço da inteligência artificial.
A ideia parece maluca. Mas Elon Musk não brinca em trabalho. Seu principal argumento é que enquanto computadores são capazes de engolir, transferir e processar gigabytes inteiros por segundo – ou até terabytes em alguns casos – nós, seres humanos, somos limitados a formas arcaicas de input e output, como falar, digitar, ler e ouvir. Na comparação, é tudo muito lento e a capacidade de apenas alguns bits por segundo. Segundo ele, ao conectar nossa massa cinzenta com computadores potentes, teremos melhor capacidade de memória e até de interagir de forma mais direta com nossos dispositivos.
Por enquanto está tudo na boca e na mente do tio Musk. Nada ainda foi especificado sobre como essa nova conexão cérebro-máquina seria feita, mesmo porque o cérebro humano é extremamente complexo. E por mais que um computador possa ser infinitamente mais rápido que qualquer um de nós para processar uma quantidade absurda de informações, máquina alguma tem o potencial de 100 bilhões de neurônios (pelo menos por enquanto).
O interessante, e que dá certa força à ideia de Elon Musk, é que já existem tecnologias que fazem essa interface cérebro-máquina. A mais comum é a eletroencefalografia. Uma touca como esta, cheia de sensores, registra toda a atividade elétrica do cérebro e é capaz de permitir aplicações bem interessantes.
Para obter respostas mais finas, como devolver movimentos finos e precisos, aí então é preciso usar uma técnica mais invasiva. Uma das aplicações mais importantes da neurociência está relacionada a implantes cerebrais que liberam sinais elétricos para amenizar o efeito do Mal de Parkinson.
Um exemplo recente e que também chama atenção vem do governo norte-americano. Lá, a interação cérebro-máquina está sendo para melhorar a capacidade cognitiva de concentração em atiradores de elite. Enquanto uma pessoa normal é capaz de manter, em média, 20 minutos de concentração total em uma atividade, através da estimulação elétrica cerebral, eles conseguiram fazer um soldado prolongar esse período por até 20 horas!
E enquanto a gente espera ansiosamente peloe anúncio revolucionário de Elon Musk – ainda sem qualquer previsão – as técnicas, pesquisas e principalmente equipamentos que analisam, monitoram e até controlam a atividade cerebral estão ficando cada vez melhores. Ainda assim, vai levar algum tempo para a tecnologia alc
Confira a tecnologia que ajuda vítimas de Parkinson a viver melhor
>>> Veja o artigo completo (Fonte)
Mais Artigos...
- Como a tecnologia ajuda no combate ao desperdício de comida
- Planos ilimitados de operadoras derrubam chamadas de voz por WhatsApp
- Design, hardware e software garantiram o sucesso do iPhone 10 anos atrás
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Entenda o que é um Beacon e como ele pode facilitar a sua vida
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Testamos e comparamos: saiba qual é o melhor celular top de linha de 2018
- Testamos: notebook top de linha da Dell é ótimo, mas preço incomoda
- Veja a aposta da Jaguar para o carro do futuro
- Review: Samsung Q7FN é boa? Veja análise da TV QLED
- O Uber se prepara para invadir os ceús. Confira o vídeo
- Vaza vídeo hands-on dos novos Galaxy S10 e Galaxy S10+
- Inteligência artificial: saiba o que o futuro reserva para a tecnologia
- Novas tecnologias podem facilitar a vida do seu pet
- Navegadores de internet: qual o melhor?
- Microsoft testa update do Windows 10 que será lançado em 2020
- Aprenda a diferenciar modelos de processadores e entenda suas capacidades
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Colocar fita adesiva na webcam não é exagero
- Como tirar o CNH Digital