O Google divulgou publicamente informações sobre uma vulnerabilidade do Windows 8.1, que permite aos usuários comuns obterem privilégios de administrador. Contudo, apesar da falha de segurança ser gravíssima e já ter sido revelada à Microsoft bem antes da divulgação na segunda-feira (29), ainda não há nenhuma correção oferecida aos usuários da versão mais nova do sistema operacional para PCs.
'iPhone 6 gringo', Core i7 barato, bastão de selfie e YouTube nas mais lidas
A falha de segurança foi apresentada como parte da iniciativa Project Zero, do Google, que é dedicada a descobrir pontos fracos em softwares antes que os hackers possam explorá-los. Segundo o Google, as informações sobre a falha foram repassadas para a Microsoft em 30 de setembro. Ou seja, a fabricante de softwares já teve mais de noventa dias para resolver o problema, ainda sem solução.
O Google afirma que 90 dias foi tempo suficiente para a Microsoft ou qualquer outra empresa resolver um problema de segurança desse nível de gravidade. À imprensa americana, o Google foi objetivo e disse que "o Project Zero acredita que os prazos de divulgação são atualmente a melhor abordagem para a segurança do usuário, pois permitem que fornecedores de software tenham um período de tempo justo e razoável para exercer o seu processo de gerenciamento de vulnerabilidades, além de respeitar os direitos dos usuários de aprender e compreender os riscos eles enfrentam".
Ainda sobre o assunto, o Google fez questão de afirmar que continuará "monitorando os efeitos desta política muito de perto", observando que os resultados iniciais mostraram que a maioria dos erros que foram reportados antes do prazo de divulgação pública, foram corrigidos dentro desse prazo. O que para a empresa, é uma prova do trabalho árduo dos fornecedores de software.
O atraso da Microsoft em corrigir a falha divulgada pelo Google mostra que o "trabalho duro" da empresa
De acordo com as informações da gigante de buscas, a maioria dos usuários provavelmente não precisará se preocupar com esta ameaça, já que para conseguir usar a falha, eles precisariam ter credenciais de logon válidas e acesso à própria máquina alvo. O mesmo não pode ser dito para os administradores de TI, que devem ficar atentos, até que uma correção seja entregue. Agora, tudo depende da Microsoft e de sua agilidade em consertar seu sistema.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Smart TVs da Samsung permitirão jogar games do PS3 sem o console
- Como exibir informações sobre o trânsito no app de mapas do iPhone?
- Chinês faz live dormindo e ganha mais de 18 milhões de visualizações
- Que horas começa evento Fortnite Galactus? Veja o fim da Season 4 ao vivo
- Busca do WhatsApp ganha filtros; veja como usar a novidade
- Como mudar a foto do grupo do WhatsApp e acrescentar uma nova imagem?
- Lista traz os piores jogos com heróis da DC Comics
- Monitor portátil: veja seis opções para comprar no Brasil em 2020
- CS:GO alcança maior média de jogadores na Steam desde o seu lançamento
- Suporte para celular: conheça formatos e preços
- Veja o que esperar da BGS 2015, maior feira de games da América Latina
- Vale a pena investir em uma câmera 360 graus? Veja prós e contras
- CBLoL 2019: veja calendário de jogos do 2º split
- Como conectar duas ou três caixas de som da JBL ao mesmo tempo
- CS:GO: entenda ranking HLTV e como pontuação dos times é dada
- Como criar e configurar mapas em Minecraft para Xbox One e PS4
- Telegram: veja como reduzir a qualidade de vídeos e poupar sua Internet
- Como postar frases estilizadas no WhatsApp Status
- Como usar o Facebook Messenger para transferir dinheiro
- Free Fire Pro League 2019: conheça jogadores da paiN, finalista da S3