O Twitter divulgou um novo relatório de transparência que reúne os dados referentes ao primeiro semestre de 2015. O estudo mostrou que um leve aumento nos pedidos feitor pelo Brasil. Mesmo assim, o país caiu uma posição no ranking das nações que mais pedem informações de contas. Os pedidos de informações e exclusão de contas partem do governo, forças policias e marcas registradas.
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Ao todo, o Brasil fez 52 pedidos - dois a mais do que no segundo semestre de 2014. O número de solicitações atendidas dobrou, passando de 7 (14%) para 15 (29%). Em compensação, o número de contas, cujos dados eram investigados, baixou de 158 para 102, uma redução de 35%.
Apesar do aumento no número de requisições, o país caiu uma posição no ranking das nações que mais pedem informações de usuários do Twitter. O Brasil passou do oitavo lugar no final de 2014 para o nono. A lista é liderada pelos Estados Unidos, com 2.436 pedidos, seguido de Japão (425), Turquia (412), Reino Unido (299), França (139), Índia (113), Espanha (110) e Arabia Saudita (93).
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A quantidade de solicitações também aumentou em todo o mundo. No fim de 2014, foram feitos 2.871 pedidos sobre 7.144 contas, dos quais 1.492 (52%) foram atendidos. Em 2015, porém, as requisições aumentaram 51%, passando para 4,363. O número de contas questionadas aumentou 77%, alcançando 12.771. Foram atendidos 58% de todos os pedidos, o que equivale a 2.530 requisições, um aumento de 69% em relação ao período anterior.
O Twitter anunciou também a adoção de novas métricas no relatório: violações da política de marcas registradas e segurança de e-mails. O primeiro refere-se aos usuários que tentam se passar por marcas ou empresas sem autor
Já o relatório de e-mails mostra os sistemas de segurança e criptografia usados pelo Twitter em suas mensagens. O recurso detalha quais serviços aceitam determinados protocolos e a quantidade delas que são criptografadas. Acesse o relatório na integra no site do Twitter (transparency.twitter.com).
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