A Huawei anunciou, nesta sexta-feira (9), o lançamento do Harmony OS, seu próprio sistema operacional de código aberto. Com o objetivo de se tornar uma alternativa para celulares da empresa com Android, o novo software também será compatível com smart TVs, smartwatches e sistemas de automóveis fabricados pela companhia. Em junho, rumores de que a gigante chinesa estaria desenvolvendo um novo sistema se espalharam, em resposta a conflitos com o governo dos Estados Unidos e outras empresas americanas.
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A novidade contempla, inicialmente, apenas a China, sendo compatível com smart TVs, relógios inteligentes e sistemas de carros da Huawei, mas pode chegar a smartphones no futuro. De acordo com Richard Yu, diretor executivo e CEO da divisão de consumidores da empresa, o novo sistema é "mais poderoso e seguro que o Android". Ainda segundo ele, o software pode ter características até cinco vezes mais rápidas que o Fuchsia, sistema anunciado recentemente pelo Google.
Entretanto, Richard Yu disse também que a companhia não pretende implementar o sistema em seus celulares neste momento. "Vamos priorizar o Android nos celulares, mas, se não pudermos usá-lo, poderemos instalar o Harmony OS rapidamente". A decisão se baseia na confiança que alguns de seus parceiros têm no sistema do Google. Nos próximos três anos, porém, a empresa pode levar o software a mais dispositivos, incluindo seus smartphones.
Guerra comercial
A Huawei confirmou que trabalha no projeto há dois anos, mas acelerou o processo em 2019, possivelmente devido à disputa comercial com os Estados Unidos. Em maio deste ano, o presidente americano Donald Trump incluiu a companhia em uma lista de proibição para compra e venda de equipamentos de tecnologia de empresas dos EUA. A medida foi tomada com base em acusações de que a gigante chinesa estaria envolvida em esquemas de espionagem das rivais americanas.
A empresa negou as acusações e, na ocasião, decidiu abrir um processo contra o governo Trump. No entanto, a decisão do presidente motivou que companhias americanas restringissem o uso de suas tecnologias à empresa chinesa. Foi o caso do Google, que chegou a suspender a licença que permitia o uso do Android e da Google Play Store. A disputa comercia
Via XDA-Developers, TechCrunch e MSPoweruser
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